“Esta obra deve ser lida nas mais diversas áreas: social, política, acadêmica, jornalística, informativa. É uma obra que se enquadra nessa rachadura que sabe separar muito bem o que é uma suposta “prisão legal” (típica de um universo prescritivo ou do “dever ser”) da “prisão real”: aquela que diariamente abriga a pobreza, as doenças, as exclusões do projeto de exploração e dominação que nos é apresentado como expressão do progresso contemporâneo. Quem quiser entrar nesse mundo esquecido e não ficar indiferente, tem aqui material essencial para uma leitura que apela à reflexão, mas também à ação”. (Iñaki Rivera Beiras)
Editora: Editora Thoth
Categorias: Direito Digital

Tags:

#Anti- carcerário, #Direitos Humanos, #Feminismo

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ISBN: 978-65-5959-890-8

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 138

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: 11/09/2024

“Esta obra deve ser lida nas mais diversas áreas: social, política, acadêmica, jornalística, informativa. É uma obra que se enquadra nessa rachadura que sabe separar muito bem o que é uma suposta “prisão legal” (típica de um universo prescritivo ou do “dever ser”) da “prisão real”: aquela que diariamente abriga a pobreza, as doenças, as exclusões do projeto de exploração e dominação que nos é apresentado como expressão do progresso contemporâneo. Quem quiser entrar nesse mundo esquecido e não ficar indiferente, tem aqui material essencial para uma leitura que apela à reflexão, mas também à ação”. (Iñaki Rivera Beiras)
SOBRE O AUTOR
Apresentação
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO à EDIÇÃO BRASILEIRA
PRÓLOGO I À OBRA DE ALICIA ALONSO (Edição espanhola)
PRÓLOGO II (Edição espanhola)
INTRODUÇÃO à edição espanhola

A prisão, uma punição patriarcal para as desobedientes

A guerra contra as drogas é uma guerra contra as mulheres pobres e racializadas

As exiliadas do neoliberalismo

Os gritos da alma na pele da presa

Parir com dor como castigo: violência obstétrica nas prisões

Sepse

Prender as mulheres não torna o mundo mais seguro

Mais um natal sozinhas

Vidas que importam

As mulheres sustentam a vida, também nas prisões

Janelas nos muros das prisões

Não à tortura: pelo fim do isolamento penitenciário

Greve de fome nas prisões: o corpo como resistência

Condenadas a adoecer

A arpillera

Suicídios nas prisões: um problema de saúde pública

Enlouquecer na prisão

Abolir as penitenciárias psiquiátricas

Vendem-se presos

O inferno na terra

A lógica patriarcal d as prisões ou algumas razões do feminismo anticarcerário

Conclusões
POSFÁCIO
BIBLIOGRAFÍA
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