Jogos são fantásticos. Sua estrutura e mecânica têm encantado sociedades há centenas de anos. Em razão da capacidade dos jogos de envolver o ser humano na dinâmica proposta, eles têm deixado os espaços de lazer para enveredar nas áreas mais sérias do cotidiano. Hoje é fácil encontrar elementos de jogos no contexto da aprendizagem, saúde ou no mercado de consumo. Em qualquer espaço que se pretenda motivar um indivíduo a alcançar sua melhor performance, é possível se valer de jogos ou de itens deles para criar instrumentos de engajamento. É nesse contexto que surge a teoria da gamificação e é valendo-se dela que essa obra pretende analisá-la em meio ao ambiente de trabalho. Mais do que olhar o jogo inserido na relação de emprego, o livro pretende estimular o leitor a compreender os efeitos dessa prática e convidá-lo a caminhar com a autora em vistas da melhor aplicação dessa ferramenta fantástica no ambiente de trabalho.

SOBRE A AUTORA
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO-I
PREFÁCIO-II
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1
JOGO COMO FENÔMENO SOCIAL DE RELEVÂNCIA JURÍDICA
1.1 Mecânica de jogos em contextos alheios ao lazer
1.2 Gamificação
1.2.1 Características essenciais de um instrumento gamificado sob a ótica de McGonigal
1.2.2 Técnicas estruturantes do instrumento gamificado e a octanálise de Yu-kai Chou
1.2.3 Aplicações de instrumentos gamificados

CAPÍTULO 2
GAMIFICAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
2.1. Dados Coletados
2.1.1 Análise dos dados frente à compreensão teórica de jogo e gamificação
2.1.2 Análise dos dados frente à teoria da octanálise de Yu-kai Chou
2.1.3 Análise dos dados dos jogos frente às normas trabalhistas

CAPÍTULO 3
PODER RELACIONAL EXISTENTE NO JOGO E SUAS DECORRÊNCIAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
3.1 Jogo Como Controle da Quantidade de Trabalho
3.2 Jogo Como Controle do Ambiente Imaterial de Trabalho
3.3 Jogo Como Forma de Disciplina

CAPÍTULO 4
Controle da gamificação pela comissão interna de representantes dos empregados
4.1. Representação Coletiva dos Trabalhadores
4.1.1. Representação sindical de trabalhadores
4.1.2. Representação não sindical de trabalhadores
4.2. Comissão Interna de Representantes de Empregados Como Órgão de Controle dos Instrumentos Gamificados
4.3. Competências E Poderes da Comissão Interna de Representantes de Empregados

CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DADOS COLETADOS
ANEXO

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