ISBN: 978-65-5113-250-6
IDIOMA: Português
NÚMERO DE PÁGINAS: 680
NÚMERO DA EDIÇÃO: 1
DATA DE PUBLICAÇÃO: 21/07/2025
A presente obra aborda os pressupostos de responsabilidade ambiental e todos os institutos processuais que envolvem a demanda ambiental. Trata-se, portanto, de uma análise abrangente e profunda de um processo desenvolvido sob a lide ambiental, iniciando-se desde os requisitos da petição, passando pela causa de pedir, pedido, tutela jurisdicional ambiental, direito de defesa, direito probatório, sentença, recursos, coisa julgada e execução.
Sobre o autor
Apresentação
Lista de abreviaturas
CAPÍTULO 1 – DA POLÍTICA AMBIENTAL
1.1 O Direito Ambiental no mundo globalizado
1.2 A Proteção Jurídica do Meio Ambiente
1.3 O Meio Ambiente como bem jurídico
1.4 A natureza jurídica da proteção ambiental
1.4.1 O antropocentrismo
1.4.2 O ecocentrismo
1.4.3 O utilitarismo ecológico
1.5 O ciclo virtuoso do Direito Ambiental
1.6 O sistema nacional de proteção ambiental
CAPÍTULO 2 – DOS BENS AMBIENTAIS JURISDICIONALMENTE PROTEGIDOS
2.1 A dimensão dos bens ambientais tutelados
2.1.1 Meio ambiente natural
2.1.2 Meio ambiente artificial
2.1.3 Meio ambiente cultural
2.1.4 Meio ambiente do trabalho
CAPÍTULO 3 – RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
3.1 Introdução
3.1.1 As diversas formas de responsabilização ambiental
3.1.2 A dimensão da Responsabilidade Ambiental
3.2 Os Sujeitos envolvidos na responsabilidade ambiental
3.2.1 O poluidor e a regime da solidariedade passiva
3.2.2 A vítima
3.2.3 Órgãos fiscalizadores
3.2.4 Órgãos repressores
3.3 O Ilícito Ambiental
3.3.1 Noção
3.3.2 Dimensões do Ilícito Ambiental
3.3.3 Responsabilidade no risco ambiental
3.3.4 O risco ambiental e os casos das barragens de rejeitos de minérios
3.4 A Conduta
3.4.1 Conduta comissiva
3.4.2 Conduta omissiva
3.5 O Dano Ambiental
3.5.1 Noção
3.5.2 A dimensão do dano ambiental
3.5.3 A prova do dano efetivo ou do risco de dano
3.6 O Nexo de Causalidade
3.7 A Responsabilidade Objetiva Ambiental
3.7.1 Introdução
3.7.2 A dimensão da causalidade na responsabilidade objetiva ambiental
3.7.3 A responsabilidade objetiva ambiental em virtude do risco integral
3.7.4 A responsabilidade objetiva e a distribuição do ônus da prova
3.8 A imprescritibilidade do dever de reparação ambiental
CAPÍTULO 4 – O DEVIDO PROCESSO LEGAL AMBIENTAL
4.1 Concepções do Devido Processo Legal
4.2 O Devido Processo Substantivo
4.2.1 A impossibilidade de a lei fazer um homem juiz de seu próprio caso
i. Aplicação da cláusula em questões ambientais
4.2.2 Tirando de A e dando para B
ii. Aplicação da cláusula em questões ambientais
4.2.3 A delegação de poderes
iii. Aplicação da cláusula em questões ambientais
4.2.4 A interpretação de cláusulas não-econômicas
iv. Aplicação da cláusula em questões ambientais
CAPÍTULO 5 – O DEVIDO PROCESSO LEGAL FORMAL
5.1 Concepção do Devido Processo Legal Formal
5.2 Princípios Gerais de Interesse Público
5.2.1 Princípios de Direito Público
5.2.2 Princípios de Direito Administrativo
5.3 Princípios Gerais do Direito Ambiental
5.3.1 Princípio do Direito à Sadia Qualidade de Vida
5.3.2 Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
5.3.3 Princípios do Usuário-Pagador e Poluidor-Pagador
i. Princípio do Usuário-Pagador ou da Compensação
ii. Princípio do Poluidor-Pagador
5.3.4 Princípio da Precaução
5.3.5 Princípio da Prevenção
5.3.6 Princípio do Limite
5.3.7 Princípio da Informação
5.3.8 Princípio da Participação
i. Introdução
ii. O papel do Princípio da Participação
iii. Aplicações do Princípio da Participação
iv. Manifestação processual do Princípio da Participação
5.4 Princípios Específicos do Processo Ambiental
5.4.1 Princípio da Máxima Proteção Jurisdicional do Meio Ambiente
i. Introdução
ii. Conceito
iii. Dimensões da Máxima Proteção Jurisdicional do Meio Ambiente
iv. A questão da fungibilidade da causa de pedir e do pedido
5.4.2 Princípio da Reparação Específica do Meio Ambiente
i. Introdução
ii. Responsabilidade Ambiental
iii. Reparação Específica
iv. Dano Ambiental
5.4.3 Princípio da Proporcionalidade
i. Introdução
ii. Desenvolvimento
iii. Fundamentos
iv. Aplicação em demandas ambientais
5.4.4 Princípio In dubio pro natura
i. Introdução
ii. Aplicação processual
CAPÍTULO 6 – TUTELA JURISDICIONAL AMBIENTAL
6.1 Noção
6.2 A busca pela Tutela Específica
6.2.1 Introdução
6.2.2 A reparação não monetizada do dano ambiental
6.2.3 A inspiração na injunction
6.3 Tutela Reintegratória Ambiental
6.3.1 Tutela Condenatória
i. Remoção pela sua forma específica
ii. Remoção pelo resultado equivalente
6.3.2 Tutela Declaratória
6.3.3 Tutela Constitutiva
6.3.4 Tutela Desconstitutiva
6.3.5 Tutela Mandamental
6.3.6 Tutela Executiva
6.4 Tutela Inibitória
i. Introdução
ii. A questão da sociedade de risco e o dano futuro
iii. A tutela contra o dano futuro
iv. O Princípio da Precaução como conteúdo jurídico da tutela inibitória
v. A técnica mandamental na tutela inibitória
6.5 Tutela Provisória no Novo CPC
6.5.1 Introdução
6.5.2 Tutela de Urgência Cautelar e Antecipada, e Tutela de Evidência
6.5.3 Juízo de Possibilidade e Juízo de Probabilidade
6.6 Da Tutela Cautelar
6.6.1 Da medida cautelar preparatória para a lide principal
6.6.2 Da medida cautelar incidental
6.7 Da Tutela Antecipada
6.7.1 Dos requisitos e hipóteses para a tutela antecipada
6.7.2 Da estabilização da tutela antecipada requerida em caráter antecedente
6.8 Da Tutela de Evidência
6.7 Tutelas de Urgência pelo modo específico
6.8 Tutelas de Urgência pelo resultado prático equivalente
CAPÍTULO 7 – DA AÇÃO AMBIENTAL
7.1 Caracterização da Ação Ambiental
7.2 Condições da ação ambiental cognitiva
7.2.1 Legitimidade
i. Legitimidade Ordinária
ii. Legitimidade Ordinária fundada em ato particular
iii. Legitimidade Ordinária na Ação Popular
iv. Legitimidade Extraordinária
v. Substituição Processual e Legitimidade Extraordinária
vi. Legitimidade passiva
7.2.3 Interesse de agir
i. Noções gerais
ii. Interesse de agir nas tutelas declaratórias sobre questões ambientais
7.2.4 Possibilidade Jurídica do Pedido que normativamente se tornou subespécie de interesse processual pelo Novo CPC
7.3 Revisão metodológica das condições da ação
7.4 Requisitos da petição inicial
7.4.1 Considerações gerais
7.4.2 Considerações específicas
CAPÍTULO 8 – DA DEFESA NO PROCESSO AMBIENTAL
8.1 Do Direito de Defesa
8.1.1 A garantia do Direito de Defesa como preceito programático
8.1.2 A Defesa como exercício abstrato de um direito
8.2 O Direito de Defesa e os Princípios Processuais
8.2.1 Direito de Defesa e o Princípio do Acesso à Justiça
8.2.2 Direito de Defesa e o Princípio da Isonomia
8.2.3 Direito de Defesa e Princípio da Ampla Defesa
i. Ampla defesa no sentido formal
ii. Ampla defesa no sentido material
8.2.4 Direito de Defesa e Princípio do Contraditório ou da Bilateralidade da Audiência
8.2.5 Direito de Defesa e o Princípio da Publicidade
8.2.6 Direito de Defesa e o Princípio da Celeridade
8.2.7 Direito de Defesa e o Princípio da Assistência Judiciária Gratuita
8.2.8 Direito de Defesa e o Princípio do Duplo Grau de Jurisdição
8.2.9 Direito de Defesa e o Princípio do Devido Processo Legal
8.3 Meios próprios de exercício de Defesa
8.3.1 Contestação
i. Noção
ii. Exceção e objeção
iii. Defesa Indireta e Defesa Direta
iv. Tutela jurisdicional na contestação
8.3.2 Reconvenção
i. Noção
ii. Objeto e hipóteses de cabimento
iii. Requisitos genéricos da reconvenção
iv. Requisitos específicos da reconvenção
v. A estreita via da reconvenção nas demandas ambientais
vi. O procedimento da reconvenção
8.4 Meios impróprios de exercício da Defesa
8.4.1 Denunciação à lide
8.4.2 Chamamento ao Processo
8.4.3 Integralização e desintegralização de litisconsórcio
CAPÍTULO 9 – ESTRUTURA PROCESSUAL AMBIENTAL
9.1 A Relação Jurídica Processual
9.1.1 Noção
9.1.2 Concepção transformista do processo
i. A instituição do Direito Subjetivo
ii. A constituição do Direito Objetivo
iii. A materialização da sanção jurídica
iv. Eleição e internalização de valores na sanção jurídica
9.1.3 Pressupostos Processuais
9.1.4 Pressupostos Positivos de Existência
i. Existência de uma ação
ii. Existência de um órgão jurisdicional
iii. Existência de citação válida
9.1.5 Pressupostos Positivos de Validade
i. Ação apta a ser processada
ii. Competência do juiz
iii. Imparcialidade do juiz
iv. Capacidade processual
v. Capacidade postulatória
9.1.6 Pressupostos Negativos
i. Perempção
ii. Litispendência
iii. Coisa julgada
9.2 Litisconsórcio
9.2.1 Litisconsórcio facultativo
9.2.2 Litisconsórcio necessário
9.2.3 Litisconsórcio simples e unitário
9.3 Intervenção de Terceiros
i. Noção de terceiro
ii. Conceito de Intervenção de Terceiro
9.3.1 Assistência
9.3.2 Amicus Curiae
9.3.3 Denunciação à lide
9.3.4 Chamamento ao processo
9.4 Intervenção do Ministério Público
9.4.1 Noção
9.4.2 Fundamento e intervenção do Ministério Público na ação civil pública por ele ajuizada
9.4.3 Poderes processuais
CAPÍTULO 10 – DIREITO PROBATÓRIO AMBIENTAL
10.1 Os fundamentos da prova na demanda ambiental
10.1.1 Noção
10.1.2 Fundamentos da prova
i. Representação da verdade justificada
ii. Segurança jurídica
iii. Legitimação do processo
iv. Possibilidade de encerramento definitivo da lide
10.2 Princípios gerais da prova na demanda ambiental
10.2.1 Princípio da Tipicidade
10.2.2 Princípio da Unidade das Provas
10.2.3 Princípio da Vedação da Proibição da Obtenção de Provas Ilícitas
i. Teoria da Proporcionalidade
ii. A questão da prova ilícita
iii. A prova ilícita e a demanda ambiental
10.2.4 Princípio do Respeito Humano
10.2.5 Princípio do Ônus da Prova
i. A controversa questão da inversão do ônus da prova nas demandas ambientais
ii. Uma proposta de inversão do ônus da prova
iii. A carga dinâmica da prova
iv. Momento da inversão do ônus da prova
10.2.6 Princípio da Autorresponsabilidade das Partes
10.2.7 Princípio da Eficácia Jurídica da Prova
10.2.8 Princípio do Interesse Público da Prova
10.2.9 Princípios da Verdade Real e Verdade Formal
10.2.10 Princípio da Igualdade de Oportunidades da Prova
10.2.11 Princípio da Publicidade
10.2.12 Princípio da Contrariedade da Prova
10.2.13 Princípio da Persuasão Racional ou Livre Convencimento Fundamentado
10.3 Prova Pericial, EIA e RIMA
10.3.1 Introdução
10.3.2 Prova Pericial
i. Noção
ii. Produção da prova pericial
iii. Realização da perícia
10.3.3 EIA e RIMA
i. Noção
ii. Posicionamento jurisprudencial
iii. A repercussão probatória do EIA/RIMA
iv. Técnico responsável pelo EIA
10.3.4 AAI – Avaliação Ambiental Integrada
10.4 Prova Documental
10.4.1 Noção de Documento
10.4.2 Noção de Prova Documental
10.4.3 A produção da prova documental
10.4.4 A eficácia da prova documental
10.4.5 A eficácia da prova documental na demanda ambiental
10.4.6 O uso de imagens de satélite ou de fotografias aéreas
10.5 Prova Testemunhal
10.5.1 Noção
10.5.2 Da produção da prova testemunhal
10.5.3 A eficácia probatória da prova testemunhal na demanda ambiental
10.6 Depoimento das Partes e Interrogatório
10.6.1 Noção
10.6.2 A produção probatória do depoimento das partes e do interrogatório
10.6.3 A eficácia probatória do depoimento das partes e do interrogatório na demanda ambiental
10.7 Inspeção Judicial
10.7.1 Noção
10.7.2 A produção probatória da inspeção judicial
10.7.3 A eficácia probatória da inspeção judicial na demanda ambiental
10.8 A relativa eficácia probatória do inquérito civil
CAPÍTULO 11 – SENTENÇA AMBIENTAL
11.1 Noção, elementos e requisitos da sentença
11.1.1 Sentença como ato de extinção
11.1.2 Decisões terminativas
11.1.3 Elementos de existência da sentença
11.1.4 Elementos essenciais da sentença
11.2 Efeitos da sentença
11.2.1 Efeitos imediatos da sentença
11.2.3 Efeitos mediatos da sentença
11.3 Conteúdo da sentença ambiental
11.3.1 A busca pela tutela específica
11.3.2 A discricionariedade judicial
11.3.3 Os modelos de criação judicial para a proteção ambiental
i. Condenatório na forma específica
ii. Condenatório na forma ressarcitória
iii. Declaratório
iv. Constitutivo
v. Desconstitutivo
vi. Mandamental
vii. Executivo Lato Sensu
11.4 Ampliação dos efeitos mediatos da sentença
11.4.1 Efeitos mediatos subjetivamente reflexos
11.4.2 Efeitos mediatos objetivamente reflexos
11.4.3 Inaplicabilidade da teoria da congruência da sentença na tutela ambiental
CAPÍTULO 12 – ESTRUTURA PROCESSUAL EXECUTIVA
12.1 Título Executivo
12.1.1 Noção
12.1.2 Espécies de Títulos Executivos Judicial e Extrajudicial
12.1.3 Natureza jurídica do Título Executivo e sua aplicação na proteção ambiental
12.1.4 Requisitos do Título Executivo
i. Certeza
ii. Exigibilidade
iii. Liquidez
12.1.5 Liquidação de sentença
i. Noção
ii. Estrutura procedimental
iii. Liquidação por cálculo aritmético
iv. Liquidação por arbitramento
v. Liquidação pelo procedimento comum
12.2 Ação executiva e procedimento de efetivação
12.2.1 Noção
12.2.2 O ius edictio e a efetivação da tutela ambiental na forma específica
12.2.3 Requisitos processuais para a execução
i. Legitimidade
ii. Inadimplência e Título Executivo válido
iii. Demonstrativo da evolução contábil do débito
iv. Competência
v. Intervenção do Ministério Público
vi. Procedimento adequado
12.3 Efetivação da Obrigação/Prestação de Fazer ou Não Fazer
12.3.1 Noção
12.3.2 Formas de cumprimento da obrigação pelo modo específico
12.3.3 A produção do resultado prático equivalente
12.3.4 Mecanismos de coercitividade
i. Noção
ii. Espécies
12.4 Efetivação da Obrigação de Dar Quantia Determinada
12.4.1 Noção
12.4.2 Liquidação do dano ambiental
i. Liquidação da multa
ii. Liquidação do dano ambiental propriamente dito – I
iii. Liquidação do dano ambiental propriamente dito – II
12.4.3 Estrutura procedimental para a efetivação do ressarcimento pecuniário
i. Título executivo judicial
ii. Título executivo extrajudicial
iii. Disciplina comum
iv. A questão da execução provisória da sentença
12.5 Efetivação da Obrigação de Entregar Coisa Certa
12.5.1 Noção
12.5.2 Estrutura procedimental
i. Título executivo extrajudicial
ii. Título executivo judicial
12.6 Outras modalidades de efetivação
12.6.1 Tutela Constitutiva
12.6.2 Tutela Desconstitutiva
12.6.3 Tutela Declaratória
12.6.4 Tutela Executiva Lato Sensu
12.6.5 Tutela Mandamental
12.7 Meios de defesa
12.7.1 Embargos
i. Embargos à Execução
ii. Invalidação à Expropriação do Bem
12.7.2 Impugnação
12.7.3 Objeção de pré-executividade
CAPÍTULO 13 – RECURSOS EM PROCESSOS AMBIENTAIS
13.1 Teoria Geral dos Recursos
13.1.1 Noção
13.1.2 Princípios relativos aos recursos
i. Princípio do duplo grau de jurisdição
ii. Princípio da autoridade competente
iii. Princípio da taxatividade
iv. Princípio da unirrecorribilidade ou da singularidade ou da unicidade recursal
v. Princípio da independência recursal
vi. Princípio da fungibilidade recursal
vii. Princípio da proibição da reformatio in pejus
13.2 Pressupostos recursais genéricos
13.2.1 Pressupostos subjetivos/intrínsecos
i. Legitimidade
ii. Sucumbência
iii. Interesse processual
13.2.2 Pressupostos objetivos
i. Tempestividade
ii. Preparo
iii. Previsão legal ou cabimento
iv. Obediência às formalidades legais e a questão da “jurisprudência defensiva”
v. Inexistência de fato impeditivo do direito ao recurso ou do seguimento do recurso
13.3 Efeitos do recurso
13.3.1 Efeitos em razão da interposição do recurso
i. Obstar a ocorrência da preclusão ou da coisa julgada sobre a decisão recorrida
ii. Suspensividade
13.3.2 Efeitos em razão da apreciação do recurso
iii. Devolutividade
iv. Translatividade
13.3.3 Efeitos em razão do julgamento do recurso
v. Conhecimento ou não conhecimento do recurso
vi. Provimento ou não provimento do recurso
vii. Substitutividade
viii. Expansividade
13.4 Recurso Adesivo
13.4.1 Noção
13.4.2 Pressupostos para o recurso adesivo
i. Existência de uma sentença ou de um acórdão
ii. Existência de sucumbência recíproca
iii. Existência de recurso interposto
13.4.3 Requisitos para o recurso adesivo
i. Apresentação do recurso adesivo no prazo legal
ii. Apresentação do recurso adesivo perante o juízo a quo
iii. Subordinação ao trâmite do recurso principal
13.5 Espécies recursais
13.5.1 Apelação
i. Noção
ii. De questões retidas que poderão ser arguidas na apelação
iii. Do pedido de tutela provisória
iv. Procedimento no recurso de apelação
v. A apelação na demanda ambiental
13.5.2 Agravo de instrumento
i. O recurso de agravo no CPC de 1973 e no Novo CPC
ii. Hipóteses de agravo de instrumento
iii. Procedimento no recurso de agravo de instrumento
iv. O agravo na demanda ambiental
13.5.3 Agravo Interno
13.5.4 Embargos Declaratórios
13.5.5 Recurso Ordinário
13.5.6 Recurso Extraordinário e Recurso Especial
i. Noção e hipóteses de Recurso Extraordinário
ii. Noção e hipóteses de Recurso Especial
iii. Pré-questionamento
iv. Pré-questionamento implícito
v. Da exigência da repercussão geral no REX
vi. Procedimento do REX e do RESP e a proposta de alteração do Novo CPC
vii. Do incidente de REX e RESP repetitivos
viii. Do agravo em REX ou RESP
13.5.7 Agravo Interno e Agravo Regimental
13.5.8 Embargos de Divergência
i. Noção
ii. Hipóteses
iii. Procedimento
13.6 Dos incidentes nos julgamentos dos recursos e dos processos de competência originária dos Tribunais
13.6.1 Da assunção de competência
13.6.2 Da arguição de inconstitucionalidade
13.6.3 Do conflito de competência
13.6.4 Da homologação de sentença estrangeira e da concessão de exequatur à carta rogatória
13.6.5 Incidente de resolução de demandas repetitivas
13.6.6 Da Reclamação
CAPÍTULO 14 – COISA JULGADA AMBIENTAL
14.1 Noção e fundamentos de coisa julgada
14.2 Efeitos e espécies de coisa julgada
i. Coisa julgada material
ii. Coisa julgada formal
14.3 Limites objetivos da coisa julgada
14.4 Limites subjetivos da coisa julgada
14.5 Impugnações à coisa julgada
14.5.1 Regra geral: a intangibilidade da coisa julgada
14.5.2 O efeito preclusivo da coisa julgada
i. Noção
ii. Condições para aplicação da norma
14.5.3 Ação Rescisória
i. Noção
ii. Histórico
iii. Hipóteses
iv. Condições da ação e do ajuizamento da ação
v. Procedimento
14.5.4 Superveniente incompatibilidade com a Constituição Federal
14.5.5 Relativização da coisa julgada material
i. Incidência de direitos indisponíveis
ii. Descoberta de novos métodos científicos
iii. A relativização da coisa julgada em demandas ambientais