Neste livro, exploramos como as lições dos grandes pensadores podem ser aplicadas à gestão de pessoas e organizações. Através das lentes de obras clássicas como “A República” de Platão, “A Política” de Aristóteles, “O Príncipe” de Maquiavel, “O Leviatã” de Hobbes, “O Tratado Político” de Espinosa, “O Segundo Tratado sobre o Governo Civil” de Locke, “O Espírito das Leis” de Montesquieu, “O Contrato Social” de Rousseau, “A Riqueza das Nações” de Adam Smith, “O Governo Representativo” de Stuart Mill, e as teorias institucionais de Douglass Cecil North, Daron Acemoglu e James Robinson, nós desvendamos novas perspectivas sobre a administração de empresas.
Este livro é um guia para líderes, gestores e estudantes que buscam inspiração nos pensamentos dos grandes mestres para enfrentar os desafios do mundo corporativo moderno. Descubra como a sabedoria acumulada ao longo da história pode iluminar o caminho para uma gestão eficaz e inovadora.

SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1.1 O que é justiça?
1.2 O nascimento da cidade
1.3 A cidade justa
1.4 Julgando as formas de governo
1.5 O rei filósofo
1.6 A gestão de platão
CAPÍTULO 2
A POLÍTICA DE ARISTÓTELES
2.1 Divergindo do mestre
2.2 O animal político
2.3 A justiça como princípio do estado
2.4 O bom e o mau governo
2.5 As formas de governo
2.6 Julgando as formas de governo
2.7 As magistraturas
2.8 As mudanças nas formas de governo
2.9 A gestão de aristóteles
2.9.1 Escravidão e a posição das mulheres
2.9.2 Autonomia e responsabilidade
2.9.3 Responsabilidades específicas e cultura organizacional
2.9.4 Cabeça de dono
2.9.5 Sobre os gestores subordinados
CAPÍTULO 3
O PRÍNCIPE DE MAQUIAVEL
3.1 O poder hereditário e o poder conquistado
3.2 Lições para manter o poder
3.3 A gestão de Maquiavel
3.3.1 Boas e más medidas e relações de trabalho
3.3.2 Bom gestor ou gestor bom?
3.3.3 “Armando” os subordinados e vigiando o negócio
CAPÍTULO 4
O LEVIATÃ DE HOBBES
4.1 O conceito de poder
4.2 Leis naturais deduzidas da razão
4.3 A ideia de uma pessoa artificial
4.4 As formas de governo e o poder soberano
4.5 Os problemas das assembleias
4.6 Os limites do poder do estado e a proporção das penas
4.7 Estado e religião
4.8 A gestão de Hobbes
4.8.1 Corte de pessoal apenas em último caso
4.8.2 MEDIDAS ALTERNATIVAS AO CORTE DE PESSOAL
4.8.3 A postura do líder
CAPÍTULO 5
O TRATADO POLÍTICO DE ESPINOSA
5.1 A concepção da natureza
5.2 O estado de acordo com a natureza
5.3 Os fins do estado
5.4 A monarquia
5.5 A aristocracia
5.6 A democracia
5.7 A gestão de espinosa
5.7.1 Leis naturais na gestão
5.7.2 Castigos e incentivos
5.7.3 Gestão democrática
5.7.4 Transparência e diversidade
CAPÍTULO 6
O SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO CIVIL DE LOCKE
6.1 O conceito e a importância da propriedade
6.2 A limitação do poder estatal
6.3 A gestão de Locke
CAPÍTULO 7
O ESPÍRITO DAS LEIS DE MONTESQUIEU
7.1 A corrupção dos princípios
7.2 A influência do tamanho do estado
7.3 A separação dos poderes
7.4 Liberdade e escravidão
7.5 As condições da natureza e o governo
7.6 A gestão de Montesquieu
CAPÍTULO 8
O CONTRATO SOCIAL DE ROUSSEAU
8.1 A legitimidade do governo
8.2 Os limites do governo
8.3 Formas de governo
8.4 A manifestação da vontade coletiva
8.5 A gestão de Rosseau
CAPÍTULO 9
A RIQUEZA DAS NAÇÕES DE ADAM SMITH
9.1 LIVRO I - Das causas da produtividade e da ordem que rege a distribuição do produto
9.3 LIVRO III - Do diferente progresso da opulência em diferentes nações
CAPÍTULO 1: DO PROGRESSO NATURAL DA OPULÊNCIA
9.4 LIVRO IV – Dos sistemas de economia política
9.5 LIVRO V - Da renda do soberano ou comunidade
9.6 A gestão de Adam Smith
CAPÍTULO 10
AS CONSIDERAÇÕES SOBRE O GOVERNO REPRESENTATIVO DE STUART MILL
10.1 A melhor forma de governo
10.2 Por que o governo popular é melhor?
10.3 Nem sempre o governo melhor funciona
10.4 Funcionamento do governo representativo
10.5 Limitações aos legisladores
10.6 Limitações ao executivo
10.7 A gestão de Mill
CAPÍTULO 11
AS TEORIAS INSTITUCIONALISTAS
11.1 As duas transições
11.2 As condições de entrada
11.3 Por que a ordem de acesso aberto é melhor?
11.4 Características da ordem de acesso aberto
11.5 O que são as instituições?
11.6 A gestão institucionalista
CAPÍTULO 12
GESTÃO E JUSTIÇA
CAPÍTULO 13
EPÍLOGO: UMA NOÇÃO DE JUSTIÇA
13.1 O conceito aristotélico de justiça
13.2 Justiça como força natural
REFERÊNCIAS

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