ISBN: 978-65-5959-241-8
IDIOMA: Português
NÚMERO DE PÁGINAS: 660
NÚMERO DA EDIÇÃO: 1ª Edição
DATA DE PUBLICAÇÃO: fevereiro/2022
O Instituto Carioca de Processo Civil (ICPC) foi fundado em 2016, às vésperas da entrada em vigor do Código de Processo Civil de 2015. Desde então, vem realizando e apoiando eventos de divulgação dos mais importantes temas do direito processual civil contemporâneo. Com a pandemia mundial causada pelo Sars-Cov2, e seus nefastos efeitos sobre as vidas humanas, não foi possível realizar qualquer evento presencial em 2020. O ICPC, porém, graças aos esforços de seus membros, conseguiu realizar um seminário por videoconferência, que reuniu estudiosos e estudantes para tratar de temas ligados aos cinco primeiros anos de vigência do CPC (e, por conseguinte, temas relevantes para os cinco primeiros anos de existência do nosso Instituto).
Os processualistas que participaram daquele evento aceitaram contribuir com trabalhos que, agora reunidos, representam a primeira obra publicada sob os auspícios do Instituto Carioca de Processo Civil. E isso muito orgulha a todos e todas que formam esse Instituto. São temas importantes, todos enfrentados por processualistas de alto nível. Há nomes consagrados e jovens talentos. Mas este livro mostra a força do Direito Processual Civil do Rio de Janeiro. Que venham muitos outros. Vida longa ao Instituto Carioca de Processo Civil!
ORGANIZADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
I
NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL
CAPÍTULO 1
Antônio Aurélio Abi Ramia Duarte
O PROCESSO COMO JOGO: POR UM COMPROMISSO ÉTICO
Referências
CAPÍTULO 2
Fredie Didier Jr.
DO QUE SE OCUPA UM(A) PROCESSUALISTA?
CAPÍTULO 3
Marcelo Mazzola
A INTERFACE ENTRE SANÇÕES PREMIAIS E NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL
1 A relação entre sanções premiais e normas fundamentais do processo civil
2 Eficiência processual
3 Duração razoável do processo
4 Incentivo à autocomposição
5 Cooperação
6 Primazia de mérito
7 Boa-fé
Conclusão
Referências
II
SOLUÇÃO ADEQUADA DE CONFLITOS
CAPÍTULO 4
Amanda de Lima Vieira
Cesar Felipe Cury
O PLURALISMO JURÍDICO E AS RELAÇÕES INTERSISTÊMICAS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: O NOVO CONCEITO DE DIREITO E A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO MEDIADOR
Introdução
1 A técnica e o direito
2 A técnica no direito processual
3 O pluralismo jurídico e as relações intersistêmicas
4 O procedimento de mediação
5 A mediação e o papel do mediador
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 5
Eduardo Chow De Martino Tostes
Leonardo Faria Schenk
OS GRANDES ACIDENTES DE CONSUMO E A CUSTOMIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES CONSENSUAIS PARA OS CONFLITOS
Introdução
1 Breve relato dos grandes acidentes de consumo ocorridos no último lustro no estado do Rio de Janeiro
2 A identificação de iniciativas pioneiras para a adequada solução dos conflitos
3 A fixação das bases iniciais para o modelo de customização das soluções consensuais
4 As diretrizes mínimas observadas no desenho concreto das soluções consensuais
5 Ausência de perfeito enquadramento nas técnicas da mediação e da conciliação
6 A identificação das contrapartidas: os incentivos para as empresas envolvidas
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 6
Márcia Michele Garcia Duarte
A SANÇÃO PEDAGÓGICA E OS ASPECTOS ÉTICOS E MORAIS DA CONSENSUALIDADE: EM BUSCA DA EFETIVIDADE DO MODELO MULTIPORTAS
Introdução
1 A ética nas negociações
2 A cooperação “transprocesso”
3 Efetividade da consensualidade, fundamentações para a sanção pedagógica
4 Aumentando a envergadura de estímulos (coercitivos) à busca prévia pela resolução consensual
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 7
Rodolfo Kronemberg Hartmann
REFLEXÕES SOBRE FACES DA CONSENSUALIDADE NO PROCESSO CIVIL CONTEMPORÂNEO
Introdução sobre as mudanças sociais e a necessidade de uma (re)visão interdisciplinar do Direito
1 O atual modelo processual
2 A consensualidade no CPC/15
3 Consensualidade nas situações apontadas como passíveis de convenções processuais típicas e atípicas
Conclusão
Referências
III
CAPACIDADE DE SER PARTE
CAPÍTULO 8
Carolina Uzeda
Fernanda Medina Pantoja
Marcela Kohlbach de Faria
Sofia Temer
ENTES ORGANIZADOS DESPERSONALIZADOS E CAPACIDADE DE SER PARTE: GRUPOS E ASSOCIAÇÕES DE FATO EM JUÍZO (ART. 75, IX, DO CPC)
1 Sujeitos de direito, capacidade jurídica e personalidade
1.1 Capacidades específicas: capacidade de ser parte e capacidade processual
1.2 Capacidade de ser parte e entes despersonalizados: o art. 75, IX, do CPC
2 Grupos e associações de fato em juízo
2.1 Dos grupos às associações irregulares: a quais entes doutrina e jurisprudência já reconhecem capacidade jurídica e capacidade de ser parte?
2.1.1 Povos e comunidades tradicionais
2.1.2 Movimentos sociais
2.1.3 Organizações profissionais
2.1.4 Comissões de formatura, centros acadêmicos e associações (irregulares) de pais e mestres
2.1.5 Grupos com finalidade esportiva e recreativa
2.1.6 Organizações religiosas
3 Elementos para a identificação de entes despersonalizados organizados e associações irregulares
4 O grupo e suas situações jurídicas
5 A representação dos grupos e associações de fato em juízo
Conclusões
Referências
IV
NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS
CAPÍTULO 9
Felipe Barreto Marçal
O DEVER DE RENEGOCIAR E OS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS
Introdução
1 O dever de renegociar
2 Os negócios jurídicos processuais como ferramenta para a renegociação
3 Como saber se um negócio jurídico processual pode ser celebrado? (lutando contra o preconceito judiciário)
4 Alguns exemplos de negócios jurídicos processuais na renegociação
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 10
Fernanda Vogt
NOTAS SOBRE O EQUILÍBRIO DAS CONVENÇÕES PROCESSUAIS
Introdução: adequação analítica e terminológica do negócio jurídico processual
1 Desintoxicação das categorias civilistas: equilíbrio das convenções, não dos “contratos”
2 Primeiro cenário de desequilíbrio: descumprimento dos acordos obrigacionais e dispositivos
2.1 Inadmissibilidade do exercício do direito incompatível com a convenção processual. O prestígio à boa-fé processual objetiva
2.2 Meios para induzir o cumprimento da convenção processual
3 Primeiras considerações sobre o equilíbrio do negócio jurídico: compensação de cláusulas processuais e materiais
4 Ainda sobre o equilíbrio negocial. A obrigação como processo: processo dentro do processo?
5 A vontade por trás dos atos omissivos: impactos na execução das convenções processuais
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 11
Marcia Cristina Xavier de Souza
NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL NOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
Introdução
1 Negócios jurídicos processuais nos Juizados Especiais Cíveis
2 Possíveis negócios jurídicos atípicos cabíveis nos Juizados Especiais Cíveis
2.1 Negócio tácito de alteração de foro para a tramitação da causa
2.2 Concessão convencional de legitimidade extraordinária
2.3 Pacto de mediação ou conciliação extrajudicial prévia e pacto de exclusão contratual da audiência de autocomposição
2.4 Realização de perícia particular e escolha consensual de perito
2.5 Adiamento negocial da audiência
3 Eventuais obstáculos para a celebração de negócios jurídicos nos Juizados Especiais Cíveis
3.1 Momento de negociação
3.2 Capacidade dos sujeitos atuantes e equilíbrio entre as partes
3.2 Capacidade postulatória
Conclusão
Referências
V
DIREITO PROBATÓRIO
CAPÍTULO 12
Felippe Borring Rocha
REFLEXÕES SOBRE A MUDANÇA OBSERVADA NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO NA INTERPRETAÇÃO SOBRE A INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NAS AÇÕES DE CONSUMO
Introdução
1 Considerações gerais sobre a inversão do ônus da prova
1.1 A verossimilhança das alegações do consumidor
1.2 A hipossuficiência do consumidor
1.3 A decisão sobre a inversão do ônus da prova
1.4 A referência às regras ordinárias de experiência
2 A interação entre a inversão do ônus da prova e a redistribuição do ônus da prova prevista no CPC/2015
3 A mudança na orientação jurisprudencial sobre a inversão do ônus da prova no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
3.1 A inversão do ônus da prova é uma “faculdade do juiz”
3.2 O consumidor precisa demonstrar sua hipossuficiência no caso concreto, mesmo em situações em que a hipossuficiência é evidente e não há como fazer tal prova
3.3 O consumidor precisa demonstrar qual seria a dificuldade de produzir a prova sobre a questão controvertida no caso concreto, mesmo em relação às questões técnica e controladas pelo fornecedor
3.4 O consumidor precisa demonstrar a verossimilhança das suas alegações, mesmo sendo a questão dependente de dilação probatória para ser corroborada
3.5 A decisão que indefere a inversão do ônus da prova só deve ser revista se for considerada “teratológica”
4 Análise sobre a referida orientação jurisprudencial
5 Sugestões para o enfrentamento da orientação jurisprudencial mencionada
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 13
Fernando Gama de Miranda Netto
PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA: NATUREZA, CABIMENTO E GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO
Introdução
1 Terminologia e enquadramento sistemático
2 Natureza jurídica e repercussão na fixação dos honorários de sucumbência
3 Hipóteses de cabimento
3.1 Urgência
3.2 Interesse em melhor conhecer os fatos
3.3 Arrolamento de bens
3.4 Justificação
3.5 Exibição de coisa ou documento: o direito de obter prova
3.6 Produção antecipada da prova incidental
4 Garantia da imparcialidade: é o juiz da produção antecipada da prova um juiz de garantias?
5 Garantias processuais de defesa e recurso
Conclusões
Referências bibliográficas
VI
PEDIDO
CAPÍTULO 14
Guilherme Kronemberg Hartmann
FLEXIBILIZAÇÃO DA OBSERVÂNCIA DO PEDIDO
1 Princípio da vinculação do juiz ao pedido
2 Vícios de falta de correlação da decisão ao pedido autoral
2.1 Decisão citra petita
2.2 Decisão ultra petita
2.3 Decisão extra petita
3 Flexibilização da observância do pedido
3.1 Regime interpretativo da postulação
3.2 Regime de adequação da postulação dado o direito material judicializado
Conclusão: colaboração processual e efetivo contraditório como vértices técnicos da flexibilização da observância do pedido
Referências
VII
EXECUÇÃO
CAPÍTULO 15
Firly Nascimento Filho
EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA
Aspectos gerais
1 Controle de Constitucionalidade
2 Regulamentação do Conselho Nacional de Justiça
Conclusões
CAPÍTULO 16
Flávia Pereira Hill
DESJUDICIALIZAÇÃO E ACESSO À JUSTIÇA ALÉM DOS TRIBUNAIS: PELA CONCEPÇÃO DE UM DEVIDO PROCESSO LEGAL EXTRAJUDICIAL
1 Do “acesso ao Judiciário” no século XX ao “acesso à justiça” no século XXI. Justiça Multiportas: realidade ou miragem?
2 A desjudicialização
3 O novo conceito de jurisdição na contemporaneidade
4 Devido processo legal extrajudicial
4.1 Imparcialidade e independência
4.2 Controle Externo
4.3 Publicidade
4.4 Previsibilidade do procedimento
4.5 Contraditório
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 17
Guilherme Jales Sokal
A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE NA EXECUÇÃO FISCAL NA VISÃO DO STJ: NOTAS CRÍTICAS E PERSPECTIVAS COM A LEI Nº 14.195/2021
1 O drama do processo de execução
2 Os prazos da prescrição intercorrente na execução fiscal
2.1 O texto do art. 40 da LEF
2.2 A guinada com o precedente
3 Quatro problemas graves
3.1 A “primeira tentativa”: a crítica por dois ângulos
3.1.1 Uma prescrição sem inércia?
3.1.2 Um problema de método
3.2 Os devedores e seus comportamentos: entre premiar e punir
3.3 Decisão tácita no processo civil? A suspensão automática
3.4 Um adeus à Súmula nº 106 do STJ
4 Novos aportes da Lei nº 14.195/2021
CAPÍTULO 18
Leonardo Greco
OS MEIOS DE DEFESA NA EXECUÇÃO
1 Unidade sistemática da execução
2 A defesa na execução
3 O mérito na execução
4 Cognição sumária ou exaustiva
5 Preclusões
6 Defesa fora dos embargos e da impugnação
7 Momento da defesa avulsa
8 Coisa julgada nas defesas do executado
Considerações finais
CAPÍTULO 19
Luciano Vianna Araújo
Rogéria Fagundes Dotti
DESJUDICIALIZAÇÃO E FALTA DE EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO CIVIL: ANÁLISE E SUGESTÕES PARA O PL 6.204/2019
1 A desjudicialização da execução civil e o PL 6.204/2019
2 A real causa da falta de efetividade na execução
3 O parecer apresentado ao Conselho Federal da OAB
4 A execução pela via extrajudicial não viola as garantias constitucionais
5 Controle judicial e a (inconstitucional) irrecorribilidade das decisões
6 A quem atribuir as funções de agente de execução?
7 Impedimento do agente de execução para advogar: restrição temporária e limitada às partes
8 Distribuição por sorteio (Princípio da impessoalidade) versus Escolha do Agente de Execução (Princípio da livre concorrência)
9 A possibilidade de livre substituição do agente de execução pelo credor
10 A injustificável obrigatoriedade de prévio protesto
11 Dispensa de citação prévia e prazos para pagamento
12 A desjudicialização da execução de título judicial mesmo quando houver impugnação
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 20
Paulo Henrique dos Santos Lucon
Luciano Vianna Araújo
Rogéria Fagundes Dotti
A DESJUDICIALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO CIVIL: A QUEM ATRIBUIR AS FUNÇÕES DE AGENTE DE EXECUÇÃO?
VIII
PRECEDENTES481
CAPÍTULO 21
Aluisio Gonçalves de Castro Mendes
O IRDR E O REQUISITO DA EFETIVA REPETIÇÃO DE PROCESSOS (OU CAUSAS PENDENTES) QUE DEPENDAM DA SOLUÇÃO DA QUESTÃO COMUM DE DIREITO A SER UNIFORMIZADA483
1 O processo histórico de surgimento do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) no direito nacional
1.1 A formulação da proposição na Comissão de Juristas, o (ante) projeto de novo Código de Processo Civil e o texto aprovado no Senado Federal
1.2 A versão do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas no texto aprovado na Câmara dos Deputados
1.3 O IRDR na redação final aprovada no Senado Federal e no texto sancionado
2 A controvérsia em torno da exigência de que o incidente tenha como base apenas processos já em tramitação no tribunal
2.1 A posição de que o incidente somente pode ser suscitado na pendência de causa no tribunal
2.2 O Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas pode ser suscitado a partir de causas em tramitação perante juízes de primeiro grau ou tribunais
CAPÍTULO 22
Larissa Clare Pochmann da Silva
INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS (IRDR) E GROUP LITIGATION ORDER (GLO): CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAs E REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
Introdução
1 A solução coletiva de conflitos
2 A criação do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) no cenário brasileiro
3 Os pressupostos para a admissão do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR)
4 A implementação do Group Litigation Order (GLO) no cenário in-glês509
5 Os pressupostos para a admissão do Group Litigation Order (GLO)
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 23
Leonardo Moreira Lima
CONTRADITÓRIO QUALIFICADO NA FORMAÇÃO, APLICAÇÃO E SUPERAÇÃO DO PRECEDENTE
Introdução
1 O significado e a abrangência do contraditório cooperativo
2 A exigência do contraditório cooperativo e qualificado na formação, aplicação e superação do precedente
CAPÍTULO 24
Marcelo Pereira de Almeida
Ubirajara da Fonseca Neto
COISA JULGADA MATERIAL E PRECEDENTE DECORRENTES DE DECISÃO JURISDICIONAL DE MÉRITO: CONFLUÊNCIAS EM FAVOR DA SEGURANÇA JURÍDICA
Introdução
1 Breve histórico a respeito da coletivização da tutela jurisdicional e sua relevância para a segurança jurídica
2 Coisa julgada enquanto instrumento de estabilidade das relações jurídicas
3 A relevância dos precedentes em favor do direito jurisprudencial coerente e íntegro e importantes distinções em relação à coisa julgada
Conclusão
Referências
IX
AÇÃO RESCISÓRIA
CAPÍTULO 25
Diogo Rezende de Almeida
O OBJETO DA AÇÃO RESCISÓRIA
Introdução
1 Objeto da ação rescisória: a decisão transitada em julgado
1.1 Ação rescisória contra decisão que fixa honorários de sucumbência
1.2 Ação rescisória contra decisão de liquidação de sentença
1.3 Ação rescisória contra decisão que resolve incidente
1.4 Ação rescisória contra decisão homologatória de ato dispositivo
Conclusões
X
O CPC/2015 E O PROCESSO COLETIVO
CAPÍTULO 26
Marcelo Pereira de Almeida
Adriano Moura da Fonseca Pinto
REFLEXÕES E PERSPECTIVAS SOBRE OS PROCESSOS ESTRUTURAIS
Introdução
1 Primeiras notícias sobre os processos estruturais
2 Delineamentos do modelo de processos e decisões estruturais
3 A flexibilização procedimental nos processos estruturais
4 O emprego dos métodos consensuais nesse ambiente processual
5 O necessário aperfeiçoamento dialógico valorizando e ampliando o contraditório
6 Perspectivas dos processos estruturais no Brasil
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 27
Robson Renault Godinho
ACORDOS NO PROCESSO COLETIVO E A INFLUÊNCIA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
XI
O CPC/2015 E O PROCESSO DO TRABALHO
CAPÍTULO 28
Bruno Freire e Silva
A LEI 13.015/2014 E O TRATAMENTO DOS RECURSOS REPETITIVOS NO PROCESSO DO TRABALHO
Introdução
1 A Preocupação com o Julgamento de Causas Repetitivas
2 As Técnicas Processuais Brasileiras Criadas para Tratamento das Causas e Recursos Repetitivos
3 O Tratamento dos Recursos Repetitivos no Processo do Trabalho
3.1 Algumas Peculiaridades
3.2 Overruling e Overriding
3.3 Intervenção de Terceiros
3.4 Requisitos
3.5 Instauração, tramitação e julgamento do incidente
Conclusão
CAPÍTULO 29
Carolina Tupinambá
A COOPERAÇÃO COMO NORMA FUNDAMENTAL DO PROCESSO CIVIL E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DO TRABALHO
1 O direito como sistema
2 O direito processual
3 Direito processual trabalhista
4 As normas fundamentais do código de processo civil
5 As normas fundamentais do código de processo civil: um recorte de destaque para a boa fé e cooperação desejáveis para o processo laboral
Conclusão
CAPÍTULO 30
Daniel Queiroz Pereira
Luis Antonio Santos Corso da Costa
NOVAS PERSPECTIVAS DA SISTEMÁTICA RECURSAL TRABALHISTA À LUZ DA HETEROINTEGRAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS E TRABALHISTAS
Introdução
1 Aspectos Gerais dos Recursos no Direito Processual do Trabalho
1.1 Conceito
1.2 Efeitos
1.2.1 Efeito Obstativo
1.2.2 Efeito Devolutivo
1.2.3 Efeito Translativo
1.2.4 Efeito Suspensivo
1.2.5 Efeito Expansivo
1.2.6 Efeito Substitutivo
1.3 Princípios Aplicáveis
1.3.1 Princípio do Duplo Grau de Jurisdição
1.3.2 Princípio da Taxatividade
1.3.3 Princípio da Singularidade
1.3.4 Princípio da Fungibilidade
1.3.5 Princípio da Proibição da Reforma para Pior (non reformatio in pejus)
1.3.6 Princípio da Irrecorribilidade Imediata das Decisões Interlocutórias
1.3.7 Princípio do Contraditório
2 Alterações na sistemática recursal do Processo do Trabalho devido à aplicação supletiva do Direito Processual Comum
2.1 Os Recursos Repetitivos
2.2 Mitigação da recorribilidade das decisões interlocutórias ante o enunciado número 214 da Súmula do TST
2.3 Alteração na aplicação dos Embargos de Declaração
Conclusão
Referências