ISBN: 978-65-5959-113-8
IDIOMA: Português
NÚMERO DE PÁGINAS: 314
NÚMERO DA EDIÇÃO:
DATA DE PUBLICAÇÃO:
Com “O triste fim de Policarpo Quaresma” e “O homem que sabia javanês”, ambos do escritor Lima Barreto, continuamos nossa “Coleção Literatura para Juristas”. No volume 3, publicamos, do mesmo autor, “O Cemitério dos Vivos”, no contexto das relações entre razão e loucura, concomitantemente a “O alienista”, de Machado de Assis. No presente volume exploramos os temas do ufanismo e da mentira, ou também nacionalismo e estelionato. “O triste fim de Policarpo Quaresma” revela-nos um ufanismo despropositado, que transcende para o ridículo, não fosse a pureza e a redenção do personagem. “O homem que sabia javanês” mostra-nos a astúcia do personagem central, desprovido, no entanto, de qualquer referência ética. Trata-se de um explorador da boa-vontade e da fé alheias. Comete, como veremos, estelionato cultural, propondo-se a lecionar uma língua que não dominava.
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