O livro é dividido em cinco partes. Apresentada uma nota prévia sobre o tema, o segundo capítulo aborda considerações sobre valor, princípio e norma, focando nos princípios de Direito do Trabalho e a relação deles entre o direito individual e o direito coletivo do trabalho. No terceiro capítulo a autora enfrenta a organização sindical brasileira, trazendo elementos históricos e examinando a estrutura sindical, bem como a sua natureza jurídica. A partir do alicerce construído com a base principiológica e com a base legal, Thaís ingressa no exame da negociação coletiva, indo além. Nesse capítulo é examinado o pluralismo do Direito do Trabalho, o fenômeno da autonomia coletiva sem descuidar do direito social, chegando no princípio da autodeterminação coletiva e no diálogo das fontes com as normas coletivas. O fechamento, como não poderia deixar de ser, examina a prevalência do negociado sobre o legislado e a opção do direito brasileiro com a Lei nº 13.467/2017 (Reforma Trabalhista) que, esperemos, não caia por terra. Aqui também é abordada a autonomia coletiva, reconhecida recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (veja-se o tema 1046, posterior à presente pesquisa), além da abordagem à questão do equilíbrio de forças, questão salarial e, por fim, direitos possíveis de serem negociados além daqueles em que a negociação é vedada. O texto é, como referido, fonte de consulta para acadêmicos e profissionais do direito que têm interesse na área.
Editora: Editora Thoth
Categorias: Direito do Trabalho

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#Autonomia Coletiva, #Reforma trabalhista, #Sindicatos

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ISBN: 978-65-5959-663-8

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 127

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Janeiro/2024

O livro é dividido em cinco partes. Apresentada uma nota prévia sobre o tema, o segundo capítulo aborda considerações sobre valor, princípio e norma, focando nos princípios de Direito do Trabalho e a relação deles entre o direito individual e o direito coletivo do trabalho.
No terceiro capítulo a autora enfrenta a organização sindical brasileira, trazendo elementos históricos e examinando a estrutura sindical, bem como a sua natureza jurídica.
A partir do alicerce construído com a base principiológica e com a base legal, Thaís ingressa no exame da negociação coletiva, indo além. Nesse capítulo é examinado o pluralismo do Direito do Trabalho, o fenômeno da autonomia coletiva sem descuidar do direito social, chegando no princípio da autodeterminação coletiva e no diálogo das fontes com as normas coletivas.
O fechamento, como não poderia deixar de ser, examina a prevalência do negociado sobre o legislado e a opção do direito brasileiro com a Lei nº 13.467/2017 (Reforma Trabalhista) que, esperemos, não caia por terra. Aqui também é abordada a autonomia coletiva, reconhecida recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (veja-se o tema 1046, posterior à presente pesquisa), além da abordagem à questão do equilíbrio de forças, questão salarial e, por fim, direitos possíveis de serem negociados além daqueles em que a negociação é vedada.
O texto é, como referido, fonte de consulta para acadêmicos e profissionais do direito que têm interesse na área.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO

CAPÍTULO 1
BREVES CONSIDERAÇÕES
1.1 Conceito de valor, princípio e norma
1.2 Princípios específicos do Direito do Trabalho
1.2.1 A proteção
1.2.2 A irrenunciabilidade dos direitos
1.2.3 A primazia da realidade
1.2.4 A continuidade
1.3 Motivo pelo qual os princípios de direito individual do trabalho são atenuados nas relações coletivas
1.3.1 Funções dos princípios no campo do Direito do Trabalho

CAPÍTULO 2
ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA
2.1 Breves considerações acerca da história do sindicalismo
2.2 Estrutura piramidal: sindicatos, federações e confederações
2.3 Peculiaridades das centrais sindicais
2.4 Natureza jurídica do sindicato

CAPÍTULO 3
NEGOCIAÇÃO COLETIVA
3.1 O pluralismo do Direito do Trabalho
3.2 O fenômeno da autonomia coletiva e a emergência do Direito Social
3.3 O princípio da autodeterminação coletiva
3.4 A norma coletiva e o diálogo das fontes
3.4.1 Fontes heterônomas e fontes autônomas no Direito do Trabalho
3.4.2 Fontes supranacionais
3.4.3 Correntes doutrinárias acerca da efetividade da norma coletiva
3.4.4 A opção do direito brasileiro antes da Lei no 13.467/17

CAPÍTULO 4
A PREVALÊNCIA DO NEGOCIADO SOBRE O LEGISLADO
4.1 Panorama geral
4.1.1 A opção do direito brasileiro após a vigência da Lei no 13.467/2017
4.1.2 O protagonismo da autonomia coletiva limitado a direitos não protegidos pela reserva legal
4.2 A delicada questão do equilíbrio de forças
4.3 A garantia do Sinalagma na negociação redutora do salário
4.4 Direitos abertos à negociação coletiva com o advento da Lei no 13.467/2017
4.4.1 Reflexão introdutória em torno do espectro de abrangência das hipóteses de prevalência da negociação coletiva sobre a Lei
4.4.2 Matérias contempladas na negociação coletiva prevalente sobre a Lei
4.5 Vedação à negociação ilícita

CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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