ISBN: 978-65-5959-676-8
IDIOMA: Português
NÚMERO DE PÁGINAS: 157
NÚMERO DA EDIÇÃO:
DATA DE PUBLICAÇÃO: Fevereiro/2024
O livro “PARIDADE ARGUMENTATIVA DAS MULHERES: UMA RELEITURA À DEMOCRACIA DELIBERATIVA DE JÜRGEN HABERMAS A PARTIR DE IRIS YOUNG, NANCY FRASER E SEYLA BENHABIB”, da Autora Mayelli Slongo, apresenta uma análise sobre como acontece a argumentação das mulheres, na estrutura da democracia deliberativa, que é proposta por Jürgen Habermas, tendo as contribuições e as críticas das filósofas Iris Young, Nancy Fraser e Seyla Benhabib, as quais, na atualidade, são apontadas como a primeira geração da teoria crítica do feminismo.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A DEMOCRACIA DELIBERATIVA DE JÜRGEN HABERMAS
1.1 CONTEXTOS SOCIAIS E A TEORIA DO DIREITO
1.1.1 Estado Formal Burguês e Estado Social
1.1.2 Autonomia pública e privada
1.2 CONCEPÇÕES LIBERAIS E REPUBLICANAS DE POLÍTICA
1.3 POLÍTICA DELIBERATIVA
1.4 TEORIA DO DISCURSO DE HABERMAS: O PRINCÍPIO “D”
1.5 TEORIA DO DISCURSO E DELIBERAÇÃO IDEAL
CAPÍTULO 2
CRÍTICAS À DEMOCRACIA DELIBERATIVA DE JÜRGEN HABERMAS A PARTIR DE IRIS YOUNG, NANCY FRASER E SEYLA BENHABIB
2.1 CRÍTICAS DE IRIS YOUNG: VIÉS CULTURAL E BEM COMUM
2.1.1 Viés Cultural
2.1.2 Bem Comum
2.2 CRÍTICAS DE NANCY FRASER: INTERROGAÇÃO FEMINISTA E ESFERA PÚBLICA
2.2.1 Interrogação feminista
2.2.2 Esfera pública e esfera privada
2.3 CRÍTICAS DE SEYLA BENHABIB: NATUREZA DA LINGUAGEM E O OUTRO GENERALIZADO
2.3.1 Natureza da Linguagem
2.3.2 O outro generalizado
CAPÍTULO 3
CONTRIBUIÇÕES À DEMOCRACIA DELIBERATIVA, DE JÜRGEN HABERMAS, A PARTIR DE IRIS YOUNG, NANCY FRASER E SEYLA BENHABIB
3.1 A PROPOSTA DE IRIS YOUNG: DEMOCRACIA COMUNICATIVA
3.2 A PROPOSTA DE NANCY FRASER: ESTRUTURAS DE UMA TEORIA CRÍTICA FEMINISTA
3.3 A PROPOSTA DE SEYLA BENHABIB: MODELO NARRATIVO DE SUBJETIVIDADE E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS