Apresentamos ao leitor o primeiro livro de \"Prática Eleitoral\" lançado no Brasil. Primordialmente salutar para o aperfeiçoamento do regime democrático, o Direito Eleitoral, infelizmente, não tem tido o tratamento de destaque entre as disciplinas de Direito, e as faculdades ainda tornam o seu estudo opcional, não existe a disciplina prática eleitoral em nenhuma Faculdade do Brasil, o que contribui para uma deficiência na formação dos profissionais de Direito. Da atenta leitura dos julgados do TSE, constamos, com pesar, a quantidade de ações que são julgadas sem julgamento do mérito por erro procedimental, erros quanto à legitimidade ativa, quanto à legitimidade passiva, por serem intempestivas e por outros erros crassos que denotam ausência de conhecimento do desenvolvimento prático das ações eleitorais.
Editora: Editora Mizuno
Categorias: Direito Eleitoral

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#Eleições, #Manual Prático

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ISBN: 9786555264029

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 749

NÚMERO DA EDIÇÃO: 6ª Edição

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2022

Apresentamos ao leitor o primeiro livro de "Prática Eleitoral" lançado no Brasil.


Primordialmente salutar para o aperfeiçoamento do regime democrático, o Direito Eleitoral, infelizmente, não tem tido o tratamento de destaque entre as disciplinas de Direito, e as faculdades ainda tornam o seu estudo opcional, não existe a disciplina prática eleitoral em nenhuma Faculdade do Brasil, o que contribui para uma deficiência na formação dos profissionais de Direito.


Da atenta leitura dos julgados do TSE, constamos, com pesar, a quantidade de ações que são julgadas sem julgamento do mérito por erro procedimental, erros quanto à legitimidade ativa, quanto à legitimidade passiva, por serem intempestivas e por outros erros crassos que denotam ausência de conhecimento do desenvolvimento prático das ações eleitorais.


Vimos superar esta verdadeira lacuna editorial, apresentando ao leitor um livro que:


a) formule, em síntese e de forma objetiva, o embasamento teórico do assunto;
b) faça uma demonstração das etapas e ritos procedimentais das ações;
c) apresente modelos para os diversos profissionais; e
d) apresente os principais erros cometidos na prática eleitoral.

Tópicos abordados:
>Aspectos práticos importantes das ações eleitorais
>Aspectos práticos importantes dos recursos eleitorais
>Procedimentos adotados pelo TSE
>Atualizada com as resoluções do TSE para as Eleições de 2022

CONTEÚDO ON-LINE:
>Modelos de ações eleitorais para promotores e advogados
>Modelos de pareceres eleitorais para promotores
>Modelos de sentenças em diversos temas eleitorais
>Modelos de recursos eleitorais para promotores e advogados
>Atualização on-line até 31/12/2022
Capítulo 1
Aspectos Práticos Gerais das Reclamações e Representações Eleitorais
1 Casos de reclamações e representações eleitorais

1.1 Representação com normas eleitorais de eficácia postergada

1.1.1 A impossibilidade jurídica do uso da analogia para dar eficácia às normas eleitorais de eficácia postergada

1.1.2 A impossibilidade jurídica do uso de uma representação propriamente dita nas normas de eficácia postergada

1.1.3 O pedido de providência cumulado com tutela inibitória.

1.1.4 Legitimidade para executar astreintes imposta pelo descumprimento de ordem judicial

2 Observações práticas sobre as representações eleitorais

2.1 Rito das representações eleitorais

2.2 Legitimidade para propor as representações eleitorais

2.3 Competência para julgar as representações eleitorais

2.3.1 O foro por prerrogativa de função nas representações eleitorais

2.4 Valor da causa nas representações eleitorais

2.5 Quando não será possível o uso das representações

2.6 A ausência de dilação probatória nas representações eleitorais

2.7 Capacidade postulatória

2.8 A revelia e as representações

2.9 A reconvenção, a réplica e as representações

2.10 A representação e a litigância de má-fé

2.11 Análise da possibilidade da desistência de representação

2.12 Análise da possibilidade de ajuste de termo de ajustamento de conduta

Capítulo 2
Princípios estruturantes típicos do processo eleitoral democrático
1 Princípios estruturantes típicos do processo eleitoral democrático

1.1 O princípio dos elementos valorativos do mundo das eleições

2 Princípio da normalidade eleitoral (artigo 14, § 9º da CF)

3 Princípio da legitimidade do pleito eleitoral (artigo 14, § 9º da CF)

4 Princípio da paridade das armas ou pars conditio (artigo 5º c.c. artigo 14 da CF)

5 Princípio da moralidade para o exercício do mandato (artigo 14, § 9º da CF)

6 Princípio da proibição da tutela eleitoral deficiente

7 Princípio da razoabilidade lógica suficiente

8 Princípio da anualidade eleitoral

9 Aplicação Subsidiária do Código de Processo Civil e Código de Processo Penal

10 O princípio in dubio jus honorum

11 Princípio da emendatio libelli civil eleitoral

12 Princípio da supra celeridade dos feitos eleitorais

12.1 Celeridade X combate a fake news

13 Princípio da gravidade das circunstâncias que caracterizam o ato abusivo.

13.1 Critérios objetivos para aferição da gravidade das circunstâncias do ilícito

13.2 Eventuais implicações no resultado pleito

14 Princípio do quórum integral

15 Princípio da necessidade de novas eleições, independentemente do número de votos anulados

16 Princípio da ausência da perquirição de aspectos psicológicos do autor

17 Princípio da Tipicidade das Ações Eleitorais

Capítulo 3
Aspectos Práticos que Devem ser Observados para a Maioria das Ações Eleitorais
1 Condições das ações cíveis eleitorais

2 Condições da ação cíveis eleitorais segundo a teoria da asserção

3 Litisconsórcio passivo necessário

4 Legitimidade para ações eleitorais.

4.1 Análise da possibilidade do ajuizamento pela coligação de uma ação eleitoral sem a anuência de um dos partidos integrantes da composição

4.1.1 Análise da possibilidade do ajuizamento pela coligação de uma ação eleitoral após a diplomação

5 Honorários advocatícios, custas na Justiça Eleitoral, valor da causa e sanção por litigância de má-fé.

6 O arrolamento de testemunhas quando o rito é o do artigo 22, V, da Lei Complementar nº 64/90

6.1 Situação prática: Ministério Público como custos legis

7 Como calcular a multa imposta nas ações eleitorais

8 As especificidades dos atos processuais eleitorais

8.1 Como fazer a contagem dos prazos eleitorais

8.2 A contagem dos prazos em dias e prazos em horas

8.3 As intimações e notificações

8.4 Ministério Público e a intimação pessoal

8.5 Exceção: a intimação do Ministério Público Eleitoral em sede de AIRC

8.6 Uma regra não aplicável ao Ministério Público Eleitoral

8.7 Prazo em dobro para Ministério Público, da Advocacia Pública, da Defensoria Pública e de litisconsortes com diferentes procuradores de distintos escritórios.

8.8 A busca e apreensão para devolução dos autos

8.9 A suspensão dos prazos processuais no recesso forense

8.10 Regra geral para os prazos recursais

8.11 Da ordem dos processos no tribunal

8.12 Diretrizes gerais para o sistema recursal

8.13 A intimação via WhatsApp

Capítulo 4
O sistema de valoração das provas no direito eleitoral - “A prova testemunhal singular, a interceptação ambiental, escuta ambiental, gravação ambiental no direito eleitoral”
1 A prova testemunhal no direito eleitoral

2 Sistema de valoração tarifado versus a persuasão racional do magistrado eleitoral

3 A captação ambiental, a gravação ambiental e a interceptação ambiental no direito eleitoral

3.1 Divisão da captação ambiental

4 A necessidade de autorização judicial para captação ambiental

5 Gravação ambiental

5.1 Posição atual do TSE no tema gravação ambiental

5.2 Das espécies de gravação ambiental

5.3 A licitude da gravação ambiental privada ou pública com repercussão geral foi reconhecida pelo STF

6 A captação ambiental ou gravação ambiental em defesa de uma liberdade pública.

7 Restrições à prova ambiental feita por um dos interlocutores no direito eleitoral

8 As provas eleitorais ilícitas derivadas e a teoria dos “frutos da árvore envenenada” (the fruit of the poisonous tree)

9 Limitações à teoria dos “frutos da árvore envenenada” (the fruit of the poisonous tree)

10 A prova emprestada no direito eleitoral

10.1 Prova emprestada e a não exigência das partes uniformes

10.2 Prova emprestada e exigência de contraditório

10.3 Prova emprestada e celeridade processual

10.4 O valor da prova emprestada no direito eleitoral

Capítulo 5
Teoria e Prática da Propaganda Eleitoral
1 ARPI – Ação de Reclamação por Propaganda Irregular

1.1 O poder de polícia no Direito Eleitoral

1.1.1 Conceito de poder de polícia no Direito Eleitoral

1.1.2 Das espécies de poder de polícia:

1.1.3 A fundamentação legal do poder de polícia imediato do juiz eleitoral

1.1.3.1 Crime oriundo do exercício irregular do poder de polícia

1.1.4 O poder de polícia sobre a propaganda eleitoral na internet

1.1.5 A fundamentação legal do poder de polícia mediato do Ministério Público Eleitoral

1.1.6 A fundamentação do poder de polícia mediato exercido pelos partidos, coligações ou candidatos

1.1.7 Da Desinformação na Propaganda Eleitoral

1.1.7.1 NIP (Notícia de irregularidade na Propaganda Eleitoral) Atividades práticas que o juiz deve desenvolver no exercício do poder de polícia imediato no ensejo de combater a propaganda eleitoral

1.1.7.2 Outras atividades do juiz eleitoral no exercício do poder de polícia imediato

1.1.8 Vedação da atividade ex officio do juiz com a finalidade de combater a propaganda irregular

1.1.9 Vedações ao excesso no uso do poder de polícia

1.2 Para que serve a ARPI

1.2.1 O poder de polícia e o princípio da liberdade de expressão

1.3 Os motivos que ensejam a ARPI

1.3.1 Espécie n. 1: propaganda eleitoral

1.3.2 Espécie n. 2: propaganda intrapartidária

1.3.3 Espécie n. 3: propaganda partidária

1.3.4 Espécie n. 4: propaganda institucional

1.3.5 Outras hipóteses de irregularidades na propaganda

1.3.5.1 A propaganda eleitoral nas sedes e dependências dos partidos e nos comitês de campanha

1.3.5.2 As mensagens eletrônicas e as mensagens instantâneas enviadas por candidato, partido político ou coligação

1.4 Previsão legal da ARPI

1.5 Legitimidade ativa da ARPI

1.6 Legitimidade passiva da ARPI

1.6.1 Princípio da proibição da pré-candidatura

1.6.2 Teoria da mera conduta

1.7 Prazo para interposição da representação eleitoral

1.7.1 Prazo inicial

1.7.2 Prazo final

1.8 Competência para julgar a ARPI

1.8.1 A comprovação do cumprimento das determinações da Justiça Eleitoral relacionadas à propaganda

1.8.2 A competência para conhecer e julgar a representação para retirada de propaganda eleitoral depois das eleições.

1.9 Efeito da procedência da ARPI

1.9.1 Outras consequências da propaganda irregular

1.9.1.1 Possibilidade de cumulação de sanções

1.9.2 O efeito da retirada da propaganda

1.9.2.1 Efeito da retirada da propaganda irregular nos bens privados

1.9.2.2 Efeito da retirada da propaganda irregular em bens públicos (de uso comum):

1.9.2.3 Efeito da retirada da propaganda por meio de outdoor em bens privados ou em bens públicos (ou de uso comum).

1.9.2.4 Efeito da retirada da propaganda em caso de concessão de liminar

1.9.2.5 Responsabilidade pela comprovação da retirada

1.9.3 A execução da multa eleitoral

1.10 Procedimento da ARPI

1.10.1 Petição inicial

1.10.1.1 Como são fixados os prazos na ARPI:

1.10.2 Capacidade postulatória

1.10.3 A ausência de dilação probatória

1.10.4 Depoimento pessoal do representado

1.10.5 Quando o juiz indefere a representação sem julgamento do mérito

1.10.5.1 A falta do pedido

1.10.5.2 O pedido e a litispendência

1.10.5.3 Concessão de pedido liminar

1.10.5.4 O pedido cumulativo

1.10.5.5 Recurso do indeferimento da inicial

1.10.6 Da improcedência liminar do pedido

1.10.7 Atividade que o juiz eleitoral deve fazer ao receber a representação

1.10.8 A defesa do réu

1.10.9 A intervenção do Ministério Público Eleitoral

1.10.10 Transcorrido o prazo de 1 (um) dia para o Ministério Público Eleitoral ofertar o parecer

1.10.11 Memoriais finais

1.10.12 Do julgamento da ARPI

1.10.13 A publicação dos atos judiciais

1.10.14 A revelia e a ARPI

1.10.15 Reconvenção, réplica e a ARPI

1.10.16 Litisconsórcio e a ARPI

1.10.17 Desistência da ARPI

1.10.18 Da tutela inibitória eleitoral

1.10.19 Dos recursos para o Tribunal Regional Eleitoral

1.10.19.1 Recurso contra sentença proferida por Juiz Eleitoral em sede de ARPI

1.10.19.2 As atividades do Relator do TRE

1.10.19.3 Recurso contra decisões proferidas por Juiz Auxiliar do TRE em sede de ARPI

1.10.20 Dos recursos para o TSE

1.10.21 Efeitos dos recursos em sede de ARPI

1.10.21.1 Ministério Público Eleitoral, os litisconsortes com diferentes advogados, o defensor público e o prazo em dobro para recorrer

1.10.21.2 Ministério Público Eleitoral e a intimação pessoal para recorrer

1.10.21.3 A defensoria pública e a intimação pessoal para recorrer

1.10.22 Observações muito importantes

1.10.22.1 O que acarreta a não observância dos prazos supracitados

1.10.23 A priorização dos feitos eleitorais

1.10.24 Da reclamação

1.11 A representação e a litigância de má-fé

1.11.1 Como calcular o valor da litigância de má-fé

1.12 Honorários advocatícios em sede de ARPI

1.13 O ônus da prova da propaganda irregular

1.14 Um macete de ordem prática

1.14.1 A fundamentação do prévio conhecimento e do prazo de 48 horas

1.15 Princípio da responsabilidade solidária na propaganda eleitoral

1.16 Nova posição do TSE vai elidir a farra das propagandas irregulares e o abuso do poder econômico na propaganda eleitoral

1.9.1 Formas de propagandas antecipadas que podem configurar abuso de poder

1.9.2 Formas de propagandas antecipadas que podem configurar abuso de poder

1.9.3 Observações finais

1.9.4. Parâmetros para Identificar uma Propaganda Eleitoral Antecipada Ilícita

1.10 A problemática dos adesivos transmudados de propaganda partidária

1.11 Propaganda de apoplexia

1.11.1 Disposições penais relativas à propaganda eleitoral (Artigos 87 usque 106 da Resolução do TSE nº 23.610/2019 – atualizada para as eleições de 2022, através da Instrução TSE nº 0600751-65.2019.6.00.0000, Relator: Ministro Edson Fachin:

1.12 Anexo IV – Tabela de prazos processuais

1.13 Resumo didático do rito das representações eleitorais

Capítulo 6
Prática das convenções partidárias presenciais e virtuais ou híbridas
1 Conceito:

2 Previsão legal

3 Finalidade

4 Prazo:

5 Direito líquido e certo

6 Quantidade

6.1 Vedações e permissões nas prévias e nas convenções partidárias:

6.2 Orientações práticas sobre as convenções partidárias

6.3 Principais regras práticas das convenções presenciais e virtuais

6.4 Ao receber o pedido de registro, o juiz deve observar se este contém:

6.5 Das convenções virtuais: (Nos ternos das Consultas TSE nº 0600413-57, 0600460-31 e 0600479-37).

6.6 A reserva do registro de atos de natureza interna corporis do partido político

6.7 O registro dos atos nas convenções partidárias presenciais

6.8 Outras observações práticas sobre o registro da candidatura

Capítulo 7
A causa de registrabilidade geral e compulsória: uma forma eficaz para combater o machismo político eleitoral
1 Fundamentos legais

2 As consequências legais do não atendimento da condição de registrabilidade geral e compulsória

3 Como burlar a exigência legal

4.1 O chamamento do DRAP à ordem

5 As mulheres e o mundo da política

Capítulo 8
A causa de registrabilidade geral e compulsória: como deve ser realizado o cálculo de candidaturas de sexo
Capítulo 9
A quitação eleitoral e a condição de elegibilidade
1 A desaprovação de contas e a ausência de quitação

1.1 As Resoluções do TSE

1.2 O confronto da Resolução com a Lei

2 Ausência de apresentação de contas de campanha e duração da falta de quitação eleitoral

3 A sanção de multa sem trânsito em julgado e obtenção de quitação eleitoral

4 O parcelamento da pena de multa e a obtenção de quitação eleitoral

5 O pagamento da pena de multa após o prazo do registro de candidatura

6 O pagamento da pena de multa e a prescrição

Capítulo 10
Teoria e Prática da AIRC – Ação de Impugnação de Registro de Candidatura
1 O objetivo da AIRC

2 As causas de pedir que ensejam a AIRC

2.1 O momento oportuno para verificação das condições de elegibilidade e das causas de inelegibilidade.

3 Previsão legal da AIRC

4 Legitimidade ativa da AIRC

4.1 A notícia de inelegibilidade

4.2 Prazo e procedimento da notícia de inelegibilidade

4.3 A inaplicabilidade da Súmula nº 11 do TSE ao Ministério Público Eleitoral

4.4 Possibilidade da arguição de uma inelegibilidade ex officio

4.5 Análise da capacidade postulatória

4.6 Vedação para o partido ou a coligação apresentarem impugnação aos seus próprios filiados

4.7 Vedação para o partido político integrante de coligação impugnar isoladamente registro de candidatura

4.8 Quando é permitido ao partido ou coligação, que não impugnou o registro, recorrer da decisão que o defere

4.9 Quando o Ministério Público Eleitoral não pode impugnar

4.10 A teoria da impugnação adstrita à circunscrição

4.10.1 Teoria da impugnação adstrita ao que se pleiteia

4.11 Quando será possível um partido coligado atuar de forma isolada

4.12 Requisito básico para a coligação propor qualquer ação eleitoral

5 Legitimidade passiva da AIRC

6 Prazo para interposição da AIRC

6.1 Vista pessoal para o Ministério Público eleitoral

7 Competência para julgar AIRC

8 Efeito da procedência da AIRC

8.1 A teoria da conta e do risco

8.2 A teoria da conta e do risco versus a antecipação da tutela

8.3 A AIRC e as sanções diferentes do pedido

8.4 AIRC e a exigência de provas inconcussas

9 Do litisconsórcio ativo e passivo

9.1 Litisconsórcio passivo

10 Atividades práticas do juiz ao receber o pedido de registro

10.1 O que deve conter o pedido de registro

11 Teoria das inelegibilidades extemporâneas

12 Teoria do provimento jurisdicional eficaz e a inelegibilidade decorrente da rejeição das contas de gestão

12.1 O provimento jurisdicional eficaz

12.2 A nova posição do TSE

12.3 Órgão competente para julgar as contas

12.4 A posição do STF

12.5 Contas relativas a convênio federal e contas quanto à gestão de recursos estaduais transferidos aos municípios mediante convênio, acordo

12.6 O efeito diferente do julgamento da conta de governo e da conta de gestão

13 O procedimento da AIRC

13.1 A petição inicial e os meios de provas

13.2 A contestação

13.3 A produção de provas

13.4 A oitiva das testemunhas

13.5 Das diligências

13.6 A coleta de provas

13.7 As alegações finais

13.7.1 Julgamento antecipado da lide:

13.8 A sentença

13.9 O princípio supra da celeridade processual e a AIRC

13.10 A data final para que todos os registros sejam julgados

13.11 Os honorários advocatícios em sede de AIRC

13.12 A apreciação das provas

13.13 O prazo recursal

13.14 A contagem do prazo recursal diferenciada

13.15 A ilegitimidade do partido que não impugnou o registro de candidato para recorrer da sentença que o deferiu

13.16 As contrarrazões

13.17 A intervenção do procurador

13.18 O julgamento no tribunal

13.19 O recurso para o TSE

13.20 O recurso para o STF

14 Observações didáticas

14.1 Análise de Casos Práticos de Elegibilidades e Inelegibilidades

14.2 Esquema didático do rito da AIRC

14.3 Check - list do pedido de registro de candidatura para ser usado por candidatos, membros do Ministério Público Eleitoral e juízes eleitorais. “Modelo confeccionado pelo doutrinador Rodrigo Lopez Zílio, Promotor de Justiça coordenador do CAEL do Ministério Público do Rio Grande do Sul”

Capítulo 11
Teoria e Prática da AIJE(Ação de Investigação Judicial Eleitoral)
1 AIJE – Ação de Investigação Judicial Eleitoral

1.1 A importância da AIJE

1.1.1 Conceito e objetos jurídicos tutelados

1.2 Para que serve a AIJE

1.3 Extinção pela inadequação processual da via eleita

1.4 Atos que “caracterizam abuso de poder político, segundo o TSE”.

1.4.1 Atos que “caracterizam abuso de poder econômico, segundo o TSE”.

1.4.2 Casuística acerca da utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social em benefício de candidato ou de partido político, segundo o TSE”

1.5 Previsão legal da AIJE

1.6 Natureza jurídica da AIJE

1.7 Legitimidade ativa da AIJE

1.7.1 Teoria eleitoral da parte conglobante

1.7.1.1 Perquirição de aspectos psicológicos do autor

1.7.1.2 Análise do eleitor como agente ativo da AIJE

1.7.2 Análise da possibilidade da formação de litisconsórcio ativo

1.7.2.1 Litisconsórcio ativo e prazo em dobro

1.7.3 Análise da possibilidade de o partido coligado ajuizar investigação judicial eleitoral

1.7.4 Análise da possibilidade de um candidato à eleição proporcional impugnar candidato da eleição majoritária.

1.7.4.1 Análise da possibilidade de um candidato a Vice-Prefeito ou vice-governador impugnar candidatura sozinho.

1.7.5 Análise de um partido político que não esteja participando de um pleito eleitoral propor a AIJE

1.7.6 Análise da uma coligação formada para eleição majoritária impugnar candidatos da eleição proporcional

1.7.7 Análise da possibilidade do ajuizamento pela coligação de uma AIJE sem a anuência de um dos partidos integrantes da composição

1.7.8 Análise da possibilidade do ajuizamento pela coligação de uma AIJE após a diplomação

1.7.9 Análise da possibilidade de um partido político prosseguir com a ação proposta por uma coligação que foi extinta

1.7.10 Requisitos para que um pré-candidato possa propor a AIJE

1.7.11 Limitação a circunscrição

1.7.12 Análise da possibilidade de desistência e consequente assunção da titularidade pelo Ministério Público

1.8 Legitimidade passiva da AIJE

1.8.1 Legitimidade passiva e a possibilidade de formação do litisconsórcio passivo necessário

1.9 Prazo para interposição da AIJE

1.9.1 Prazo inicial

1.9.1.1 Procedimento preparatório eleitoral (PPE)

1.9.2 O prazo final

1.10 Competência para julgar a AIJE

1.10.1 Competência e foro por prerrogativa de função

1.11 Dos efeitos da AIJE julgada procedente

1.11.1 Efeitos principais:

1.11.2 Efeito secundário:

2 A AIJE e as sanções diferentes do pedido

3 AIJE e a exigência de provas inconcussas

4 AIJE e a formação da convicção do juiz pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios

5 A impossibilidade do efeito da procedência da AIJE ser somente a inelegibilidade

5.1 Dos efeitos dos recursos interpostos da sentença que julga a AIJE

5.1.1 Efeito do recurso que julga a AIJE quando esta é usada para apurar uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade, ou utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político

5.1.2 Efeito do recurso que julga a AIJE quando ela é usada para o combate à captação ilícita de votos

5.1.3 Efeito do recurso que julga a AIJE quando ela é usada para o combate às condutas vedadas aos agentes públicos

5.2 O procedimento da AIJE

5.2.1 Interposição da AIJE através dos legitimados

5.2.2 Petição inicial

5.2.2.1 Requisitos:

5.2.2.2 Direção

5.2.2.3 Número de cópia:

5.2.2.4 Valor da causa:

5.2.2.5 Rol de testemunhas:

5.2.2.6 Demonstração do lastro probatório mínimo:

5.2.2.7 Capacidade postulatória

5.2.2.8 Procuração do advogado

5.2.2.9 Ausência de procuração

5.2.2.10 Indeferimento liminar da exordial

5.2.2.11 Recurso do indeferimento liminar da exordial

5.2.2.11.1 Da improcedência liminar do pedido

5.2.2.11.2 Concessão de pedido liminar

5.2.3 Atividades do corregedor, que terá as mesmas atribuições do relator em processos judiciais, ou do juiz eleitoral, ao despachar a inicial

5.2.4 No caso de o corregedor indeferir a reclamação ou representação, ou retardar-lhe a solução, poderá o interessado renová-la perante o Tribunal, que resolverá dentro de 24 horas

5.2.5 O interessado, quando não for atendido ou ocorrer demora, poderá levar o fato ao conhecimento do Tribunal Superior Eleitoral, a fim de que sejam tomadas as providências necessárias.

5.2.6 Feita a citação, a Secretaria do Tribunal juntará aos autos cópia autêntica do ofício endereçado ao representado, bem como a prova da entrega ou da sua recusa em aceitá-lo ou dar recibo.

5.2.7 Findo o prazo da citação, com ou sem defesa, abrir-se-á prazo de cinco dias para inquirição, em uma só assentada, de testemunhas arroladas pelo representante e pelo representado, até o máximo de seis para cada um, as quais comparecerão, independentemente de intimação.

5.2.7.1 A AIJE e a potencialidade lesiva

5.2.7.2 Honorários advocatícios

5.2.7.3 Análise da possibilidade de aplicação da emendatio libelli em sede de AIJE

5.2.7.4 A AIJE e o julgamento antecipado da lide

5.2.7.5 A prova pré-constituída na AIJE

5.2.7.6 Provas não admissíveis da AIJE.

5.2.7.7 Decisões interlocutórias tomadas no curso da AIJE

5.2.7.8 Crime eleitoral na arguição de inelegibilidade de má-fé

5.2.7.9 Falso testemunho em sede de AIJE

5.2.7.10 A AIJE e o amicus curiae

5.2.7.11 A AIJE e os recursos

Capítulo 12
Teoria e Prática da ARCONVE – (Ação de Reclamação das Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais)
1 As condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais

2 A ARCONVE e as sanções diferentes do pedido

3 A ARCONVE e a exigência de provas inconcussas

4 ARCONVE e a formação da convicção do juiz pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios

5 Da legitimidade

5.1 Legitimidade ativa da ARCONVE

5.2 Legitimidade passiva da ARCONVE

6 O prazo para interposição de uma ARCONVE

6.1 O prazo inicial e o incidente do RO/PA n. 748

6.2 O prazo final

6.2.1 Teoria do armazenamento tático de indícios

7 Análise da possibilidade de exigência de prova pré-constituída

8 Análise da possibilidade de exigência de potencialidade do dano

9 Análise da necessidade da realização de novas eleições

10 Análise da possibilidade de o prefeito reeleito e cassado por conduta vedada poder concorrer ao cargo na eleição subsequente

11 Competência para julgar a ARCONVE

12 O procedimento da ARCONVE

13 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo entre o titular e o vice na eleição majoritária

14 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo entre o candidato e partido

14.1 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo entre agente público responsável pela conduta vedada e o candidato beneficiário

15 Análise da capacidade postulatória

16 O prazo do recurso em sede de ARCONVE

17 Dos recursos

18 O efeito da decisão em sede de ARCONVE

19 O conceito de agente público

20 As consequências práticas do descumprimento das vedações

20.1 Quando as condutas vedadas podem causar inelegibilidade

20.2 A sanção e o princípio da proporcionalidade

20.3 As condutas vedadas e o abuso de poder (de autoridade ou político)

20.4 O reflexo na Lei de Improbidade

Capítulo 13
Teoria e Prática da ARCISU – Ação de Reclamação por Captação Ilícita de Sufrágio
1 Para que serve a ARCISU

2 Os requisitos da ARCISU

2.1 A distinção entre “boca de urna” e captação de sufrágio

2.1.1. A boca de urna: um crime sem sentido

2.1.2. A fundamentação da proibição dos cem metros na boca de urna

2.1.3. A boca de urna como crime

3 Previsão legal da ARCISU

4 Legitimidade ativa da ARCISU

5 Legitimidade passiva da ARCISU

5.1 Arcisu compulsiva

6 A teoria da autoria eleitoral mediata

7 Prazo para interposição da ARCISU

7.1 Prazo inicial da Arcisu propriamente dita

7.2 Prazo final

8 Competência para julgar a ARCISU

9 Efeito da procedência da ARCISU

9.1 A teoria da dupla imputação eleitoral/penal

9.2 A ARCISU e as sanções diferentes do pedido

9.3 ARCISU e a exigência de provas inconcussas

9.4 ARCISU e a formação da convicção do juiz pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios

10 O prazo recursal

10.1 O efeito do recurso interposto

10.2 Efetivando do efeito suspensivo

11 A constitucionalidade da sanção

12 Procedimento da ARCISU

13 A Gravidade do fato

14 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo na eleição majoritária

15 As promessas de campanha

16 Outras ações que podem ser usadas para combater a captação Ilícita de sufrágio

17 Impossibilidade de a captação Ilícita de sufrágio ser apurada na AIRC

18 A teoria dos frutos da árvore envenenada na unicidade da chapa

19 Análise da possibilidade de desistência da ARCISU

20 Análise da capacidade postulatória

21 Dos recursos

Capítulo 14
Teoria e Prática da Ardi – Ação de Reclamação às Doações Irregulares
1 Aspectos práticos relevantes da Ardi – Ação de Reclamação às Doações Irregulares

1.1 Para que serve a Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.2 Previsão legal da Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.3 Regulamentação das doações às pessoas físicas:

1.4 Legitimidade ativa da Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.5 Legitimidade passiva da Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.6 Prazo para interposição da Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.6.1 Prazo inicial

1.6.2 O prazo final

1.7 Competência para julgar a Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.8 O procedimento da Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.9 Peculiaridades atinentes às doações

1.10 Consequência da procedência da Ardi (Ação de Reclamação às Doações Irregulares)

1.11 Doação acima do limite legal e o princípio da insignificância

Capítulo 15
Teoria e Prática da ARAGI – Ação de Reclamação por Arrecadação e Gastos Ilícitos
1 Para que serve a ARAGI

1.1 Disposições gerais sobre o limite de gastos nas eleições de 2022

2 Previsão legal da ARAGI

3 Legitimidade ativa da ARAGI

4 Legitimidade passiva da ARAGI

5 Prazo para interposição da ARAGI

5.1 Do prazo inicial:

5.2 Do prazo final:

6 Competência para julgar a ARAGI

7 O procedimento da ARAGI

8 As sanções

9 Prazo recursal

10 Efeitos do Recurso

11 A ARAGI versus o RCD (Recurso contra a diplomação)

12 A possibilidade da alteração do limite de gastos dos candidatos

13 Análise da capacidade postulatória

14 Dos recursos

Capítulo 16

Teoria e Prática da AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo

1 Para que serve a AIME

2 Previsão legal da AIME

3 O bem tutelado na AIME

4 Critérios de aferição da influência do abuso de poder, corrupção ou fraude

5 A AIME e o segredo de justiça

6 Legitimidade ativa da AIME

7 Legitimidade passiva da AIME

7.1 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo necessário entre o titular e o vice na eleição majoritária

7.2 Um macete de ordem prática

7.3 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo entre os candidatos e o partido

7.4 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo do partido na eleição proporcional

8 Do prazo

9 Competência para julgar

10 Efeito do julgamento da AIME

11 A procedência da ação e a análise do elemento subjetivo

12 Do procedimento da AIME

12.1 A AIME e a prova pré-constituída

12.2 A AIME e a prova emprestada

13 A AIME e as sanções diferentes do pedido

13.1 AIME e a exigência de provas inconcussas

13.2 AIME e a formação da convicção do juiz pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios

13.3 Prolação da sentença

14 A AIME à potencialidade lesiva da conduta

15 Análise da possibilidade de existir litispendência entre AIJE e AIME

16 Análise recursal da AIME

16.1 Efeito recursal

17 Análise da necessidade de interposição de recurso ex officio

18 Análise da possibilidade de desistência da AIME

19 Análise da possibilidade do arbitramento de honorários de advogado

20 A tutela antecipada em sede de AIME

21 Julgamento antecipado da lide em sede de AIME

22 Réplica e reconvenção

23 Duração razoável do processo

24 Exemplos de AIME julgada procedente na jurisprudência do TSE

25 Exemplos de AIME julgada improcedente na jurisprudência do TSE

Capítulo 17
Teoria e Prática da AIDI – Ação de Impugnação da Diplomação
1 Natureza jurídica da AIDI

2 Previsão Legal

3 Cabimento e espécies de AIDI

3.1 Inelegibilidade superveniente ao registro de candidatura;

3.1.1 Divisão da inelegibilidade infraconstitucional:

3.2 Inelegibilidade de natureza constitucional;

3.3 Falta de condição de elegibilidade.

3.3.1 Elegibilidade

3.3.2 Condições de elegibilidade

3.3.3 Análise da possibilidade de o juiz indeferir a diplomação ex officio

3.3.4 Taxatividade da ação de impugnação da diplomação

3.3.5 Legitimidade ativa da AIDI

3.3.6 Legitimidade passiva da AIDI

3.3.7 Prazo para interposição

3.3.8 Competência para julgar

3.3.9 O que causa a procedência da AIDI

3.3.9.1 A AIDI e as sanções diferentes do pedido

3.3.9.2 AIDI e a exigência de provas inconcussas

3.3.9.3 AIDI e a formação da convicção do juiz pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios

3.3.10 O efeito da AIDI

3.3.11 A AIDI e o juízo de retratação

3.3.12 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo necessário entre o titular diplomado e o vice na eleição majoritária

3.3.13 Análise da possibilidade de existência de litisconsórcio passivo necessário entre o titular diplomado e o seu partido

3.3.14 Análise da possibilidade de desistência da AIDI

3.3.15 Litispendência/Continência

3.3.16 Recursos da AIDI

3.3.17 Do Procedimento

3.3.18 Observações didáticas importantes

Capítulo 18
Aspectos práticos dos dias que antecedem as eleições.
Capítulo 19
Prática da desincompatibilização: eleições 2022
1 Introdução

2 Breves noções didáticas:

2.1 Conceito:

2.2 Os princípios estruturantes da desincompatibilização

2.3 O escopo das regras da desincompatibilização

2.4 Consequências

3 Os prazos de desincompatibilização

Capítulo 20
Prisões no período eleitoral
Capítulo 21
Prática da diplomação dos candidatos eleitos
Referências

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