Por Adriane Roso Acolhimento em saúde é a questão central desse livro. Não é só a história de um serviço em saúde mental – o Acolhe Saúde -, criado a partir de uma demanda não imaginável; é um registro do trabalho em rede, da imprescindibilidade do Sistema Único de Saúde e do potencial da humanidade em inventar-se a partir da dor. O livro mostra, em suma, os efeitos da prática humanizada em saúde, sustentada em uma ética do cuidado. Nos escritos, materializa-se a trajetória do respeito ao singular, daquilo que é único em cada ser sofrente, mas também a valorização do coletivo. Um coletivo que (re)aprendeu a se comunicar, a pactuar, a inventar o trabalho em comunidade.
Editora: EDITORA CRV
Categorias: Psicologia

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#Boate Kiss, #Cuidados, #Psicologia, #Testemunhos

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ISBN: 978-85-444-0821-6

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 314

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Editora CRV

Por Adriane Roso

Acolhimento em saúde é a questão central desse livro. Não é só a história de um serviço em saúde mental – o Acolhe Saúde -, criado a partir de uma demanda não imaginável; é um registro do trabalho em rede, da imprescindibilidade do Sistema Único de Saúde e do potencial da humanidade em inventar-se a partir da dor.
O livro mostra, em suma, os efeitos da prática humanizada em saúde, sustentada em uma ética do cuidado. Nos escritos, materializa-se a trajetória do respeito ao singular, daquilo que é único em cada ser sofrente, mas também a valorização do coletivo. Um coletivo que (re)aprendeu a se comunicar, a pactuar, a inventar o trabalho em comunidade.

A publicação desse livro é um modo sensível de registrar nossas memórias compartilhadas. Com parcelas de conhecimento científico, o maior tempero do livro é o relato das experiências em forma de testemunho.
O livro mobiliza afeto. Movimenta-me. Li sem parar. Revivi. Chorei. Mas também sorri, pois cada capítulo nos mostra que a dor irrepresentável também engendra cuidado – e cuidar começa pela escuta e abertura à alteridade.
Certamente, Santa Maria nunca mais será a mesma. E nem deseja ser. Vincada pelo sofrimento, continuará na luta pelos direitos à segurança e à saúde no cotidiano de seus moradores e visitantes. Santificada seja vosso nome para que não nos esqueçamos jamais desse acontecimento e, a partir dele, reconheçamos que não somos nada, além de um vazio, sem o apoio do Alter – O Outro.
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