ISBN: 978-65-86300-28-4
IDIOMA: Português
NÚMERO DE PÁGINAS: 368
NÚMERO DA EDIÇÃO: 2
DATA DE PUBLICAÇÃO: Junho/2020
Nesse Volume II, foram homenageados Alcidez Munhos da Cunha, Alfredo Buzaid, Carlos Alberto Alvaro de Oliveira, Celso Neves, Clóvis do Couto e Silva, Francisco de Paula Batista, José Frederido Marques, Galeno Lacerda, Haroldo Valladão, José Carlos Barbosa Moreira, José Olímpio de Castro Filho, Lobo da Costa, Luís Eulálio Bueno Vidigal, Moacyr Amaral dos santos, Ovídio A. Baptista da Silva, Pontes de Miranda, Sálvio de Figueiredo Teixeira e Teori Albino Zavascki. Novamente, a cada articulista, foi atribuído um tema de difícil compreensão e achado, o que, mediante a hercúlia pesquisa, deixa a obra ainda mais inédita.
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
Ana Beatriz Ferreira Rebello Presgrave
ABUSO DO DIREITO NO PROCESSO CIVIL – JOSÉ OLÍMPIO DE CASTRO FILHO
Introdução
1 Sobre José Olímpio de Castro Filho
2 Do abuso de direito na obra José Olímpio de Castro Filho
2.1 Dos pressupostos
2.2 O problema no processo civil
2.3 Histórico
2.4 Legislação comparada
2.5 Formas do abuso do direito
2.6 Categorias do abuso do direito no processo civil
2.7 Sanções contra o abuso do direito
2.8 Objeção inevitável
2.9 Contra a má aplicação da teoria
3 O abuso do direito processual na atualidade
Considerações finais
Bibliografia
CAPÍTULO 2
Antônio Pereira Gaio Júnior
CELSO NEVES E A JURISDIÇÃO: JUSTIÇA DE MÃO PRÓPRIA, JUSTIÇA PRIVADA E JUSTIÇA ESTATAL
Introdução
1 A Justiça de mão própria
2 A justiça privada
3 Justiça Estatal
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 3
Beclaute Oliveira Silva
EFICÁCIA EXECUTIVA DAS SENTENÇAS DE CONDENAÇÃO, DE ACORDO COM A OBRA DE PONTES DE MIRANDA
Introdução
1 Ação de direito material como eficácia da relação jurídica
1.1 Fato jurídico e seus efeitos
2 Ação de direito material (ação material) e ação de direito processual
3 Cargas de eficácia da ação material
3.1. Notas iniciais
3.2. Efeitos da ação material e da correspondente sentença
3.3. Escalonamento eficacial
3.4 Tabela de escalonamento de eficácias de uma ação condenatória de cobrança de dívida
4 Executividade nas sentenças condenatórias
4.1 Palavras iniciais
4.2 Eficácia executiva mínima da ação material condenatória e a respectiva sentença
4.3 Eficácia executiva mediata da ação material condenatória e respectiva sentença
4.4 Eficácia executiva imediata da ação material condenatória e respectiva sentença
Notas conclusivas
Referências
CAPÍTULO 4
Claudio Madureira
FORMALISMO-VALORATIVO E JUSTIÇA: A CONTRIBUIÇÃO DE CARLOS ALBERTO ALVARO DE OLIVEIRA PARA REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA NO PROCESSO
Introdução
1 Relacionamento entre Processualismo e Formalismo-Valorativo
2 Relacionamento entre Instrumentalismo e Formalismo-Valorativo
3 Relacionamento entre o Formalismo-Valorativo e a realização da justiça no processo
3.1 Síntese da distinção teórica entre o Instrumentalismo e o Formalismo-Valorativo
3.1.1 A qualificação do processo como direito fundamental do cidadão
3.1.2 A qualificação do processo como ambiente de “criação” do direito
3.1.3 A atribuição ao processo de uma posição central na Teoria
3.2 A contribuição de Carlos Alberto Alvaro de Oliveira para realização da justiça no processo
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 5
Darci Guimarães Ribeiro
Guilherme Christen Möller
PROCESSO E DEMOCRACIA NA OBRA DE OVÍDIO ARAÚJO BAPTISTA DA SILVA E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO CIVIL MODERNO
Introdução
1 O processo na perspectiva ovidiana: um esboço de democracia
2 Democracia (participativa), processo e a sistematização democrática da jurisdição na perspectiva do Código de Processo Civil de 2015
Referências
CAPÍTULO 6
Edilson Vitorelli
Matheus Rodrigues Oliveira
A FASE DE SANEAMENTO, DE GALENO LACERDA AO CPC/ 2015
Introdução
1 Despacho saneador: nulidades, instrumentalidade e evolução histórica no processo civil brasileiro
2 O lugar do saneamento no CPC/2015: providências judiciais possíveis e alternativas processuais
3 O saneamento como construção dos atores processuais, e não como ato unilateral do magistrado: soluções do processo cooperativo
4 O efeito preclusivo da decisão de saneamento
Conclusão
Bibliografia e referências
CAPÍTULO 7
Fabio Caldas de Araújo
JULGAMENTO ALÉM DO PEDIDO – HAROLDO VALLADÃO E SUA PROJEÇÃO NO SISTEMA PROCESSUAL E MATERIAL
1 A importância do debate sobre os limites do julgamento do pedido
2 A decisão judicial e a proibição do “non liquet”
3 O princípio da congruência e o respeito aos limites do pedido
4 Princípio dispositivo e pedido implícito
5 Os elementos fundamentais do libelo
5.1 A substanciação como condição de defesa do réu
5.2 A substanciação como condição de prolação da decisão judicial
5.3 A aplicação do princípio iura novit curia e a surpresa processual (Verbot der Uberraschungsentscheidung)
5.4 A causa superveniens e o julgamento além do pedido
5.5 O princípio da cooperação na emenda da petição inicial
5.6 Alteração do pedido mediato e imediato
6 O Recurso Extraordinário 3810: da transcripção (Dec. 169-A de 1890) para a concentração (art. 54 da lei 13097/2015)
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 8
Fernando da Fonseca Gajardoni
Rosana Medeiros Veluci Gajardoni
A EXTENSÃO DOS PODERES DO JUIZ - Breves reflexões à luz da obra do Professor Francisco de Paula Baptista
1 Breve notícia sobre o professor Paula Baptista
2 O pensamento processual ao tempo de Paula Baptista
3 O papel do juiz e do processo na obra de Paula Baptista
4 Aspectos atuais sobre a extensão dos poderes do juiz no processo civil brasileiro à luz da obra de Paula Baptista
4.1 Mecanismos consensuais de solução dos conflitos
4.2 Impossibilidade de arbitragem compulsória
4.3 Processo civil como forma de controle do arbítrio do juiz
4.4 Efetividade da execução
4.5. O valor da boa-fé no processo civil
4.6 Poderes instrutórios oficiais e sistema de valoração da prova
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 9
Guilherme Botelho
Ingrid Pereira Botelho
TEORI ZAVASCKI E A TUTELA DOS DIREITOS COLETIVOS
1 Teori Zavascki: um jurista completo de contribuição única ao direito
2 Premissas históricas do processo coletivo
3 O modelo processual coletivo brasileiro
4 A dicotomia tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos, mas antes de tudo processo coletivo
Considerações finais
Referência bibliografia
CAPÍTULO 10
Gustavo Osna
Sérgio Cruz Arenhart
“EVOLUÇÃO DAS AÇÕES COLETIVAS NO BRASIL” NO PENSAMENTO DE ALCIDES MUNHOZ DA CUNHA
Introdução
1 Evolução das Ações Coletivas no Brasil – o Pensamento de Alcides Munhoz da Cunha
1.1 O contexto do pensamento e a natureza cultural do processo
1.2 A “evolução das ações coletivas” e a ação civil pública
1.3 As categorias de direito e o processo coletivo
1.4 O pensamento de Alcides Munhoz da Cunha em perspectiva
Considerações finais
CAPÍTULO 11
Humberto Dalla Bernardina de Pinho
José Roberto Mello Porto
O LITISCONSÓRCIO UNITÁRIO E A FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE JOSÉ CARLOS BARBOSA MOREIRA PARA A ADEQUADA COMPREENSÃO DO TEMA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO
Bibliografia
CAPÍTULO 12
Luis Alberto Reichelt
Felipe Camilo Dall’Alba
O JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO NO PENSAMENTO DE ALFREDO BUZAID: SIMPLIFICAÇÃO DAS FORMAS E RACIONALIDADE
Introdução
1 Premissas para a compreensão do julgamento conforme o estado do processo em Alfredo Buzaid. Em especial: as ideias de racionalização do processo e de simplificação do processo
2 Da doutrina à lei: o julgamento conforme o estado do processo no Código de Processo Civil à luz da visão de Alfredo Buzaid
2.1 Os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo sem julgamento do mérito previstos no Código de Processo Civil de 1973
2.2 Os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo com julgamento do mérito previstos no art. 269, II a V do Código de Processo Civil de 1973
2.3 Ainda sobre os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo com julgamento do mérito: os casos de julgamento antecipado da lide
2.4 O julgamento conforme o estado do processo e o despacho saneador
3 Em sede de conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 13
Marco Antonio Rodrigues
Rodrigo Farias
MEDIDAS PREVENTIVAS, MEDIDAS PREPARATÓRIAS E MEDIDAS DE CONSERVAÇÃO NA VISÃO DE LOPES DA COSTA
Introdução
1 Medidas preventivas
2 Medidas preparatórias e medidas conservativas
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 14
Marco Félix Jobim
Sálvio de Figueiredo Teixeira e a criação e realização do direito pela decisão judicial
Introdução
1 Sálvio De Figueiredo Teixeira
2 A estrutura da obra “a criação e realização do direito na decisão judicial”
3 Considerações sobre a obra
4 O homenageado
Consideração finais
Referências teóricas
CAPÍTULO 15
Rafael Caselli Pereira
AS AÇÕES COMINATÓRIAS NO DIREITO BRASILEIRO - A CONTRIBUIÇÃO DE MOACYR AMARAL SANTOS
1 A obra de Moacyr Amaral Santos sobre as ações cominatórias
2 Regulamento 737, de 1850
3 Consolidação Ribas
4 Os Códigos estaduais
5 O Código de Processo Civil de 1939
6 O Código de Processo Civil de 1973 e a absorção das ações cominatórias pelo procedimento ordinário
Referências
CAPÍTULO 16
Rodrigo Mazzei
Tiago Figueiredo Gonçalves
Os comentários de Clóvis do Couto e Silva aos procedimentos especiais de jurisdição contenciosa disciplinados no código de processo civil de 1973
Introdução
1 Teoria geral dos procedimentos especiais
2 Da ação de consignação em pagamento
3 Da ação de depósito
4 Da ação de anulação e substituição de títulos ao portador
5 Da ação de prestação de contas
6 Das ações possessórias
7 Da ação de nunciação de obra nova
8 Da ação de usucapião de terras particulares
9 Da ação de divisão e da demarcação de terras particulares
10 Do inventário e da partilha
11 Dos embargos de terceiro
12 Da habilitação
13 Da restauração dos autos
14 Vendas a crédito com reserva de domínio
15 Juízo arbitral
Conclusão304
CAPÍTULO 17
Thiago Rodovalho
Zulmar Duarte
CONFISSÃO E RECONHECIMENTO JURÍDICO DO PEDIDO E A DISCIPLINA NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015: UM DIÁLOGO A PARTIR DA OBRA DO PROFESSOR MOACYR LOBO DA COSTA
Introdução
CAPÍTULO 18
Trícia Navarro Xavier Cabral
Jurisdição voluntária em José Frederico Marques
Introdução
1 O profissional
2 A obra: Ensaio sobre a Jurisdição Voluntária
3 Jurisdição voluntária: principais características e abrangência
4 A evolução legislativa da jurisdição voluntária nos Códigos de Processo Civil
5 Jurisdição voluntária e desjudicialização
Notas conclusivas
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 19
William Santos Ferreira
Bruno Augusto Sampaio Fuga
Execução direta das obrigações de prestar declaração de vontade, de acordo com Luís Eulálio de Bueno Vidigal
Introdução
I Código de Processo Civil de 1939
II Código Civil de 1916
III A sua teoria de execução direta das obrigações de prestar declaração de vontade
IV Código de processo civil de 2015 e Código civil de 2002
Considerações finais
Referências