“É indescritível a felicidade de apresentar o 2º volume de Precedentes do Projeto Mulheres no Processo Civil. Merece registro o dado de que as mulheres são mais de 45% da força de trabalho no Brasil, contudo ocupam apenas um pouco mais de 7,9% dos cargos de diretoria e 7,7% dos postos de conselhos de administração, segundo dados do Núcleo de Direito e Gênero da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Como disse certa vez a empreendedora e mulher forte, Lúcia Helena Trajano, “parte da resposta está dentro das próprias mulheres. O preconceito pode existir, mas não podemos incorporá-lo.” Essa é a proposta do Projeto Mulheres... Ele segue, sem incorporar o preconceito. O 2º volume comprova a busca da pluralidade. Vários são os homens que o apoiam e estão ao nosso lado, considerando o conhecimento, poder e personalidade das mulheres. O porto seguro é avançar rumo à sonhada isonomia, não só de cargos, salários, postos de trabalho etc., mas de respeito acima de tudo. Como disse com toda propriedade Sheryl Sandberg, “promessa de igualdade e igualdade de fato são coisas diferentes”. Os abismos e barreiras externas são fato, mas não podemos perder a autoconfiança, nem deixar de nos comprometer com nossas metas profissionais e pessoais. Citamos, nesse contexto, uma grande mulher – Viola Klein – uma das primeiras a enveredar na sociologia das mulheres, porque deixou seu exemplo de força e coragem, pois nasceu em 1908, na Áustria e lutou até 1964, quando já alcançando praticamente sua idade sexagenária, conseguiu realizar seu sonho na docência universitária. Por isso, não podemos culpar tudo e todos. Temos que fazer acontecer. Homens e mulheres sorriem, choram, enfrentam adversidades, perdas e conquistam espaços. Pensemos assim. Continuemos nossa estrada e que tenhamos sucesso nas nossas escolhas. O Projeto avança, assim, com os Precedentes que tencionam a concretização dos valores de isonomia e segurança, assim como as mulheres. Belém, 16 de julho de 2023. Gisele S. F. Góes Membro da Comissão de Coordenação Geral do Projeto Mulheres no Processo Civil Brasileiro.”
Editora: Editora Thoth
Categorias: Direito Digital

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#. Precedentes, #Direito Processual Civil ,, #Indexadores jurisprudenciais

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ISBN: 978-65-5959-853-3

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 418

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: 12/09/2024

“É indescritível a felicidade de apresentar o 2º volume de Precedentes do Projeto Mulheres no Processo Civil.
Merece registro o dado de que as mulheres são mais de 45% da força de trabalho no Brasil, contudo ocupam apenas um pouco mais de 7,9% dos cargos de diretoria e 7,7% dos postos de conselhos de administração, segundo dados do Núcleo de Direito e Gênero da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.
Como disse certa vez a empreendedora e mulher forte, Lúcia Helena Trajano, “parte da resposta está dentro das próprias mulheres. O preconceito pode existir, mas não podemos incorporá-lo.”
Essa é a proposta do Projeto Mulheres... Ele segue, sem incorporar o preconceito.
O 2º volume comprova a busca da pluralidade. Vários são os homens que o apoiam e estão ao nosso lado, considerando o conhecimento, poder e personalidade das mulheres. O porto seguro é avançar rumo à sonhada isonomia, não só de cargos, salários, postos de trabalho etc., mas de respeito acima de tudo.
Como disse com toda propriedade Sheryl Sandberg, “promessa de igualdade e igualdade de fato são coisas diferentes”.
Os abismos e barreiras externas são fato, mas não podemos perder a autoconfiança, nem deixar de nos comprometer com nossas metas profissionais e pessoais.
Citamos, nesse contexto, uma grande mulher – Viola Klein – uma das primeiras a enveredar na sociologia das mulheres, porque deixou seu exemplo de força e coragem, pois nasceu em 1908, na Áustria e lutou até 1964, quando já alcançando praticamente sua idade sexagenária, conseguiu realizar seu sonho na docência universitária.
Por isso, não podemos culpar tudo e todos. Temos que fazer acontecer.
Homens e mulheres sorriem, choram, enfrentam adversidades, perdas e conquistam espaços. Pensemos assim. Continuemos nossa estrada e que tenhamos sucesso nas nossas escolhas. O Projeto avança, assim, com os Precedentes que tencionam a concretização dos valores de isonomia e segurança, assim como as mulheres.
Belém, 16 de julho de 2023.
Gisele S. F. Góes
Membro da Comissão de Coordenação Geral do Projeto Mulheres no Processo Civil Brasileiro.”
“É indescritível a felicidade de apresentar o 2º volume de Precedentes do Projeto Mulheres no Processo Civil.
Merece registro o dado de que as mulheres são mais de 45% da força de trabalho no Brasil, contudo ocupam apenas um pouco mais de 7,9% dos cargos de diretoria e 7,7% dos postos de conselhos de administração, segundo dados do Núcleo de Direito e Gênero da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.
Como disse certa vez a empreendedora e mulher forte, Lúcia Helena Trajano, “parte da resposta está dentro das próprias mulheres. O preconceito pode existir, mas não podemos incorporá-lo.”
Essa é a proposta do Projeto Mulheres... Ele segue, sem incorporar o preconceito.
O 2º volume comprova a busca da pluralidade. Vários são os homens que o apoiam e estão ao nosso lado, considerando o conhecimento, poder e personalidade das mulheres. O porto seguro é avançar rumo à sonhada isonomia, não só de cargos, salários, postos de trabalho etc., mas de respeito acima de tudo.
Como disse com toda propriedade Sheryl Sandberg, “promessa de igualdade e igualdade de fato são coisas diferentes”.
Os abismos e barreiras externas são fato, mas não podemos perder a autoconfiança, nem deixar de nos comprometer com nossas metas profissionais e pessoais.
Citamos, nesse contexto, uma grande mulher – Viola Klein – uma das primeiras a enveredar na sociologia das mulheres, porque deixou seu exemplo de força e coragem, pois nasceu em 1908, na Áustria e lutou até 1964, quando já alcançando praticamente sua idade sexagenária, conseguiu realizar seu sonho na docência universitária.
Por isso, não podemos culpar tudo e todos. Temos que fazer acontecer.
Homens e mulheres sorriem, choram, enfrentam adversidades, perdas e conquistam espaços. Pensemos assim. Continuemos nossa estrada e que tenhamos sucesso nas nossas escolhas. O Projeto avança, assim, com os Precedentes que tencionam a concretização dos valores de isonomia e segurança, assim como as mulheres.
Belém, 16 de julho de 2023.
Gisele S. F. Góes
Membro da Comissão de Coordenação Geral do Projeto Mulheres no Processo Civil Brasileiro.”
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