A ergonomia é fundamental nas áreas preventivas e periciais pela detecção e eliminação dos riscos, adequando o ambiente laboral ao trabalhador e fundamentando as bases técnico-legais nos litígios trabalhistas decorrentes dos sinistros laborais, como o acidente do trabalho e as doenças ocupacionais. Porém, a sua efetividade pode ser aumentada quando consideradas as particularidades do ambiente laboral, visto que nem os trabalhadores não são iguais entre si, nem os agentes ambientais são grandezas absolutas, equivalentes, agindo isoladamente. Os trabalhadores não iguais quanto à altura, peso, sexo, idade, funcionamento físico e mental, predisposições ao adoecimento, necessidades especiais, intercorrências como gravidez, doença, convalescença. Os agentes ambientais também apresentam diferentes dimensões decorrentes de aspectos como a sua caracterização legal, suas relações entre si, com o trabalho e com o trabalhador, sua intensidade, grau de dificuldade de manejo específico de cada um. Além dos agentes \"riscos\" existem os agentes \"chances\", geradores de efeitos positivos, não menos importantes do que os \"riscos\", de modo que ignorá-los seria como adotar uma postura apenas reativa, \"como que sempre chegando atrasado\", transformando o foco da avaliação ergonômica na detecção de um prejuízo já efetivado, ou ainda, seria como abordar a economia de uma empresa com base apenas em seus elementos geradores de prejuízo, sem considerar os elementos geradores de ganhos (lucros).
Editora: Editora Mizuno
Categorias: Direito do Trabalho

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#Direito do Trabalho., #Processo do trabalho

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ISBN: 9786555262650

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 276

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1ª Edição

DATA DE PUBLICAÇÃO: Julho/2021

A ergonomia é fundamental nas áreas preventivas e periciais pela detecção e eliminação dos riscos, adequando o ambiente laboral ao trabalhador e fundamentando as bases técnico-legais nos litígios trabalhistas decorrentes dos sinistros laborais, como o acidente do trabalho e as doenças ocupacionais.

Porém, a sua efetividade pode ser aumentada quando consideradas as particularidades do ambiente laboral, visto que nem os trabalhadores não são iguais entre si, nem os agentes ambientais são grandezas absolutas, equivalentes, agindo isoladamente.

Os trabalhadores não iguais quanto à altura, peso, sexo, idade, funcionamento físico e mental, predisposições ao adoecimento, necessidades especiais, intercorrências como gravidez, doença, convalescença. Os agentes ambientais também apresentam diferentes dimensões decorrentes de aspectos como a sua caracterização legal, suas relações entre si, com o trabalho e com o trabalhador, sua intensidade, grau de dificuldade de manejo específico de cada um.

Além dos agentes "riscos" existem os agentes "chances", geradores de efeitos positivos, não menos importantes do que os "riscos", de modo que ignorá-los seria como adotar uma postura apenas reativa, "como que sempre chegando atrasado", transformando o foco da avaliação ergonômica na detecção de um prejuízo já efetivado, ou ainda, seria como abordar a economia de uma empresa com base apenas em seus elementos geradores de prejuízo, sem considerar os elementos geradores de ganhos (lucros).

O que você encontra em "Ergonomia Integral - Adaptação do trabalho "à pessoa":
Como e quando fazer uma Análise Ergonômica do Trabalho?
Quais as ferramentas ergonômicas a serem usadas, como interpretar, aplicar e utilizar os seus resultados em uma intervenção ergonômica?
Os riscos detectados por uma Análise Ergonômica de um posto de trabalho são sempre reais e estão presentes para todos os trabalhadores desse posto de trabalho avaliado?
A ausência de riscos ergonômicos assegurada por uma Análise Ergonômica do trabalho é sempre confiável para todos os trabalhadores desse posto de trabalho avaliado?
O que é um Risco Diferenciado?
Com base na Análise Ergonômica dirigida a um "posto de trabalho", as intervenções de melhorias ergonômicas são seguras para todos os seus trabalhadores.
Existe segurança jurídica no estabelecimento do nexo causal entre o trabalho e um sinistro ocorrido com um trabalhador tendo como referência apenas a Análise Ergonômica de seu posto de trabalho?
Como realizar a Análise Ergonômica do Trabalho considerando as diferenças humanas?
A simples detecção da presença do risco no ambiente laboral já é suficiente para a sua abordagem?
Somente os "agentes ambientais" do tipo "risco" interessam na Análise Ergonômica do Trabalho? O que são "chances" laborais?
Tendo em vista a alta capacidade de personalização de produtos e serviços como uma importante característica da 4ª Revolução Industrial, não deveria a ergonomia também adaptar o trabalho à pessoa e, não mais às "pessoas"?
PARTE I - Ergonomia
Introdução

Conceito

Tríade fundamental da ergonomia

Breve histórico da ergonomia

Risco legal: Ergonomia e o risco ambiental laboral

Risco legal, conceito

Agente ambiental versus Risco ambiental

Riscos de avaliação quantitativa e qualitativa

Riscos de avaliação quantitativa

Riscos de avaliação qualitativa

Risco ergonômico

Conceito

Classificação dos riscos ergonômicos

Risco biomecânico (Sobrecarga biomecânica )

Tipos de riscos biomecânicos

Postura inadequada

Intensidade e estereotipia das posturas inadequadas

Posturas inadequadas e as respectivas doenças relacionadas

Força excessiva

Repetitividade

Vibração

Compressão mecânica

Associação de sobrecargas

Recrutamento por fadigas e sobrecargas

Riscos Organizacionais

Caracterização do Risco Ergonômico

Relevância dos riscos organizacionais/psicossociais

Risco Acentuado

Conceito

Critérios mínimos para estabelecimento de Risco Acentuado

Causas do risco acentuado

Falta de medidas técnicas

Medidas técnicas ineficazes

Jornadas majoradas

Ausência de documentação (Insegurança jurídica)

Presença do Risco Acentuado (Risco Intolerável) em Ergonomia

Importância da identificação do Risco Acentuado

Risco Acentuado versus nexo causal no sinistro laboral

Risco Acentuado e LER-DORT

Risco Acentuado e Acidente típico (tipo)

Biomecânica

Os objetivos deste capítulo são:

Tipos de alavanca e sua importância na biomecânica

Alavanca interfixa ou de 1º grau

Alavanca inter-resistente, ou de 2º grau

Alavanca interpotente, ou de 3º grau

Características da biomecânica na máquina humana

Contração muscular estática (isométrica)

Dez situações estáticas

Contração muscular dinâmica (isotônica)

Principais características da biomecânica do corpo humano

Regras para o aproveitamento racional da máquina humana

Principais situações de sobrecarga biomecânica no trabalho

Principais recomendações visando à adequação biomecânica

Escolha da melhor postura corporal: A melhor postura é a flexibilidade

Postura de pé

Sentado

Semissentado

Cócoras

Eliminação das contrações estáticas

Altura dos postos de trabalho

Trabalhos pesados (ponto de força à altura do púbis do trabalhador)

Trabalhos moderados/Trabalhos com computador (na altura do cotovelo do trabalhador):

Trabalho com empenho visual (plano de trabalho ao nível da linha mamilar)

Escrita (nível do apêndice xifoide)

Os 10 princípios na prevenção das lombalgias

Posição vertical: Sem torcer (girar), lateralizar, fletir ou estender a coluna vertebral 75

Boa situação mesa-cadeira

Diminuição da força física

Eliminar a contração estática

Melhorar a alavanca do movimento

Respeito às áreas de alcance

Evitar torção/flexão simultâneas

Facilitações mecânicas

Peças a serem manuseadas: “Respeito aos critérios de NIOSH”

Análise biomecânica na avaliação do risco

Funções das mãos (seis funções)

Taylor, seus princípios e a Ergonomia

Pré-requisitos para uma boa solução ergonômica

Se não alcança, não descansa!

Esfera física

Esfera sensitiva

Esfera mental

Esfera cognitiva

Áreas de aplicação da Ergonomia

Prejuízo para as organizações pela falta de ergonomia

Motivos para um alto investimento em ergonomia

Degraus de implantação de ergonomia

Dez tipos de melhorias ergonômicas

Situação crítica: Eliminação postura crítica.

Pequenas melhorias

Equipamentos de soluções conhecidas

Projetos ergonômicos

Rodízio de tarefas

Organização do trabalho

Condicionamento físico

Treinamento: orientação e cobrança de atitudes corretas

Seleção para o trabalho: O mínimo possível.

Pausas de recuperação

Ferramentas ergonômicas

Decomposição Analítica da Tarefa

OWAS avançado

RULA e avaliação ergonômica global do posto de trabalho

Segmentos corporais avaliados

Sobrecargas estudadas

Sobrecarga estática

Sobrecarga dinâmica

Força/carga excessiva

Referências gerais: graus de desvio segmentar, apoio e distribuição de cargas em membros inferiores.

RULA – Definição do risco ergonômico (graus de risco) .

Definição do grau de risco por segmento corporal

Equação de NIOSH

Aplicabilidade do LPR (Limite de Peso Recomendado) e do IL (Índice de Levantamento)

Elementos da Equação de NIOSH

Constante de Peso: 23 quilos

Condições ideais no levantamento de uma carga

Estudo dos fatores usados no cálculo do LPR e IL

Distância horizontal (H)

Distância vertical (V)

Deslocamento (D)

Assimetria (A)

Pega da carga (P)

Frequência de levantamento da carga (F)

Peso real da carga (PC)

Calculando o LPR (Limite de Peso Recomendado) e o IL (Índice de Levantamento)

Calculando o IL (Índice de Levantamento)

Interpretação do risco com base no Índice de Levantamento (IL)

Situações em que o uso de NIOSH não deve ser aplicado

NIOSH complexo

Evolução histórica da sinistralidade acidentária

Sinistralidade acidentária em gerações

Acidentes de primeira, segunda e terceira gerações

Acidente de 4ª geração

Riscos organizacionais, classificação quanto à avaliação: direta e indireta

Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados ao Trabalho gerados por riscos de avaliação direta e indireta

Balanço dos contraditórios

Elementos fundamentais do nexo causal

LER-DORT

Introdução

LER-DORT e a legislação brasileira

LER-DORT, evolução da nomenclatura

LER-DORT e a Sinistralidade laboral histórica

Principais doenças do grupo LER-DORT.

Classificação das LER-DORT

Face flexora, ou anterior.

Dedo em gatilho ou tendinite nodular: M65.3 (Tenossinovite Estenosante).

Fibromatose da fáscia palmar ou moléstia de dupuytren: M72.0

Síndrome do túnel do carpo (STC): G56.0

Epicondilite medial (epitrocleíte): M77.0

Face Extensora, ou posterior.

Tendinite estilo radial ou de DeQuervain: M65.4

Tendinite ou sinovite crepitante do punho: M70.0

Epicondilite lateral: M77.1

Compressiva

Síndrome do Canal de Guyon: G56.2

Síndrome do Cana Cubital: G56.2

Elevação dos braços

Tendinite do supra espinhoso: M75.1 (Síndrome do Impacto)

Tendinite da cabeça longa do bíceps: G75.2

Síndrome do desfiladeiro torácico: G54.0 (transtornos do plexo braquial – síndrome da saída do tórax)

Outras origens, como “vibrações” e situações de “recrutamento”.

Cervicobraquialgia (Síndrome cervicobraquial: M53.1). Sobrecarga, recrutamento.

Doença de Kienböck (necrose avascular do osso semilunar). Sobrecarga, vibrações.

Análise Ergonômica do Trabalho

Introdução

Elementos da Análise Ergonômica do Trabalho

Demanda: “Farol” para AET.

Cargo e função

Tarefa

Posto de trabalho (Unidade Funcional de Trabalho)

Processo de trabalho

Produto, um farol

Cadência, dimensão quantitativa

Ritmo, dimensão qualitativa

Elaboração da AET/Cronologia

Demanda: farol da AET

Entrevista com o trabalhador

Descrição da tarefa

Decomposição Analítica da Tarefa

Uso de ferramentas ergonômicas

Laudo ergonômico

PARTE II - Ergonomia Integral
Introdução

Riscos do mesmo posto de trabalho podem se manifestar de modo diverso em diferentes trabalhadores

Trabalho não é gerador exclusivamente de “danos”, mas também de “ganhos”.

Chances, não menos importantes do que os riscos

Identificação do risco individual, não apenas dos riscos no posto de trabalho

Abordagem dos riscos complexos

Conceito

Estudo do Trabalho

Conceito de trabalho

Necessidades internas e externas

Polo “Trabalho” e polo “Não Trabalho”.

Produto do trabalho versus Ergonomia Integral (Produto Integral)

Atividade de Trabalho

Conceito

Outros conceitos de Atividade de Trabalho

Atividades de trabalho versus Tarefa

Célula de Trabalho

Conceito

Posto de Trabalho versus Célula de Trabalho; Atividade de Trabalho versus Tarefa.

Posto de Trabalho

Atividade de Trabalho

Conclusão

Agentes ambientais laborais

Risco e perigo versus Chance e Oportunidade.

Risco laboral

Conclusão

Dimensões do risco laboral

Risco Legal, fragilidades (legalidade)

“Risco Diferenciado” (individualidade/ Risco Operador-dependente)

Conceito

Situações de Risco Diferenciado

Risco diferenciado e acidente do trabalho

Risco diferenciado e idiossincrasia.

Risco diferenciado, agravamento e desencadeamento de doenças

Aplicações práticas na abordagem do Risco Diferenciado

Modelo de solicitação de realização de AET para Riscos Diferenciados

Risco diferenciado versus Atividade de trabalho

Risco Operação-dependente (operacionalidade)

Conceito

Importância do Risco Operação-dependente

Risco-Chance (paradoxalidade)

Conceito

Outros exemplos de Risco-chance:

Importância do Risco-chance

Riscos sinérgicos (interatividade)

Conceito:

Importância dos Riscos Sinérgicos

Risco Renitente (resolutividade)

Conceito

Risco ofuscado (expressividade)

Conceito

Importância do Risco Ofuscado

Risco Acentuado (tolerabilidade/graduação do risco)

Ausência de risco (risco genérico: “risco próprio da vida humana”)

Presença de risco (risco específico: risco legal)

Importância da detecção do Risco Acentuado

Risco complexo (subjetividade)

Risco complexo, conceito

Risco de avaliação direta

Risco de avaliação indireta

Riscos organizacionais, conforme Portaria n. 1.339/1999 do Ministério da Saúde

Riscos Complexos com seus Sinistros Complexos, contextualização histórica

Complexidade crescente dos sinistros laborais

Riscos psicossociais

Conceito

Fatores determinantes de satisfação e insatisfação no trabalho

Treinamento inicial: “Jogadores experientes correm menos em campo”

Efetivo suficiente: “time completo é com 11 jogadores”.

Confiança e segurança em seus supervisores: “Empregado versus empregador?”

Participação do trabalhador na organização do trabalho: “Sua majestade, o trabalhador!”

Remuneração: “Farinha pouca, meu pirão primeiro”

Identidade com a tarefa: “Narciso acha feio o que não é espelho”

Autonomia no trabalho: “a vida no ritmo da esteira”

Reconhecimento profissional: “a força da gratidão”

Significado do trabalho para o trabalhador: “trabalho, meu bem, meu ‘mau’!”

Crescimento pessoal: “rumo ao máximo do potencial humano”

Crescimento profissional: “rumo ao máximo do potencial profissional”

Feedback: “bem-me-quer, mal-me-quer!”

Relacionamento horizontal: “simetria entre pares”

Relacionamento com cliente: “cliente, ‘sua majestade’?”

Relacionamento vertical: “Manda quem pode, obedece que tem juízo”

Definição das tarefas: “decifra-me ou te devoro”

Protecionismo: “preferidos versus preteridos”

Clima laboral cooperativo: “um por todos, todos por um”

Horário de trabalho: “funcionário e dançarina”

Inconstâncias Indesejáveis nas rotinas laborais: “o esperado é o inesperado”

Cumprimento de pausas: “pausas devidas serão cumpridas, de uma ou outra maneira”

Relevância do “produto final”: “o feijão ou o sonho?”

Monotonia: “samba de uma nota só”

Estabilidade no trabalho: “emprego balança, mas não cai!”

Capacidade individual versus exigência da tarefa: “Frio conforme o cobertor, nem mais, nem menos”

Violência no trabalho: “ambiente de trabalho versus ambiente de tripalium (trabalho: tripalium, latim; tripalium: ferramenta de tortura)”

Máquinas, ferramentas, outros recursos e equipamentos adequados: “cada coisa no seu lugar”

Matéria-prima adequada: “toda receita boa começa com bons ingredientes”

Condições do percurso trabalho/casa (ir e vir para o trabalho): “trajeto para o trabalho, um filho bastardo”

Plano de carreira: “plano de voo?”

Método de incentivo à produtividade: “Chicote não esculpe talento”

Autorrealização: “ser tudo o que deve ser”

Influência social do trabalho: “o trabalho ‘dignifica’ o homem?”

interferência familiar do trabalho: “trabalho, a família não escolhida!”

Conflito de convicções pessoais com o trabalho: “ao entrar no trabalho, junto com o chapéu deixe a sua inteligência” (Henry Ford)

Segurança e Saúde no trabalho: “trabalho, local de ganhar, não perder a vida!”

Voz do Cliente

Introdução

Voz do Cliente, uma leitura “instantânea” do ambiente organizacional laboral.

Escolha dos entrevistados

Vídeo

Itens avaliados pela Voz do Cliente

Fatores organizacionais e psicossociais

Queixas relacionadas aos transtornos mentais e do comportamento – Questão de número 37

Resultados gráficos

Queixas relacionadas às LER-DORT – Questão de número 38

Resultados gráficos

Ponto de Equilíbrio (Grau de satisfação do trabalhador) – Questão de número 39

Resultados gráficos

Tabulação dos dados

Caderno de Encargos

Plano de ação

Ergonomia e a Ergonomia Integral

Ergonomia Integral, atribuições específicas

Riscos diferenciados, identificação e adaptação do trabalho “à pessoa” (pessoa, no singular)

Agentes complexos, identificação

Chances laborais, identificação

Fundamentação técnico-legal

Conclusão

Importância da Voz do Cliente

Riscos complexos (organizacionais e psicossociais)

Identificação dos riscos complexos (organizacionais e psicossociais)

Identificação das chances (Facilitação/maior acerto nas escolhas no plano de ação)

Nexo causal e Silhueta do Posto de Trabalho

Manifestações gerais (questão 37)

Queixas de dor (questão 38)

Ponto de Equilíbrio (questão 39)

Balanço dos contraditórios

Fatores laborais e extralaborais determinantes dos Transtornos Mentais e da Personalidade

Fatores ligados ao trabalhador

Fatores ligados ao trabalho

Listas de Transtornos Mentais e da Personalidade relacionados ao trabalho

Lista B (Lista oficial, Decreto n. 3.048/1999).

Lista C (Lista de referência para o estabelecimento do NTEP, Decreto n. 3.048/1999 — Relação CID/CNAE)

Lista oficial de riscos ambientais, segundo o Decreto n. 3.048/1999 — Anexo II — Lista B

Gradação das Concausas

Importância da Ergonomia Integral

Fragilidades do Risco Legal

Dificuldades e facilidades geradas pela interação entre os agentes ambientais.

Chances ofuscando riscos

Abordando riscos sinérgicos

Detector de chances: ouvindo a “Voz do Cliente”, sua majestade, o trabalhador.

Risco originado na própria operação da tarefa: risco operação-dependente

Riscos complexos, de avaliação indireta

Caderno de Encargos versus Balanço de Contraditórios

REFERÊNCIAS
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