Este livro é o quarto volume da coleção REVER – Psicanálise UNESP, cujo propósito é divulgar as discussões sobre psicanálise que têm sido feitas no âmbito do departamento de psicologia da UNESP de Bauru pelos docentes que trabalham com a abordagem psicanalítica e constituem o grupo de pesquisa do CNPq intitulado “Psicanálise – Clínica, Teoria e Cultura”, trazendo as pesquisas produzidas por esses professores e seus alunos em seus projetos, além dos interlocutores e convidados nos diversos eventos promovidos no âmbito dessa instituição.
Editora: EDITORA CRV
Categorias: Psicologia

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#Psicanálise

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ISBN: 978-85-444-2420-9

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 198

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Editora CRV

Este livro é o quarto volume da coleção REVER – Psicanálise UNESP, cujo propósito é divulgar as discussões sobre psicanálise que têm sido feitas no âmbito do departamento de psicologia da UNESP de Bauru pelos docentes que trabalham com a abordagem psicanalítica e constituem o grupo de pesquisa do CNPq intitulado “Psicanálise – Clínica, Teoria e Cultura”, trazendo as pesquisas produzidas por esses professores e seus alunos em seus projetos, além dos interlocutores e convidados nos diversos eventos promovidos no âmbito dessa instituição. Partindo da posição de que a Psicanálise, mais do que uma proposta psicoterapêutica, consiste em um saber e em uma prática sobre o inconsciente humano que o concebe estando profundamente enraizado ao âmbito social e cultural, propõe-se, com esses trabalhos, rever o campo psicanalítico, de forma reflexiva, crítica e criativa, contribuindo para sua transmissão e ampliação. Rever é um termo que condensa uma série de sentidos pertinentes a essa proposta, a começar pela homonímia com a palavra em francês para sonho (rêve), fenômeno fundante do objeto e do método psicanalíticos. Além disso, indica a reflexividade própria do intercâmbio simbólico humano, que remete tanto à constituição originária da identidade pela alteridade, quanto à posição ética de referência ao outro que nos permite transcender o narcisismo e estabelecer os vínculos sociais. Por fim, se refere à reflexão como condição da consciência racional, lembrando-se de seu papel como ideal regulatório na instituição universitária, mas também de seu caráter ilusório, o que nos convoca para uma crítica sistemática de todo o saber.
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