Nesta obra buscou-se analisar os efeitos da globalização e do Desenvolvimento Sustentável para o Agronegócio e qual o papel destes na Agenda 2030 proposta pelas Nações Unidas. A partir de então, entendendo a Sustentabilidade como novo valor nas relações internacionais e, por consequência, na própria rotina nacional, seja em ambiente público ou privado, passou-se a analisar a importância da Economia Verde na atualidade e qual seria a contribuição do Código Florestal e das Cotas de Reserva Ambiental para a consecução dos objetivos de alcance do Desenvolvimento Sustentável no setor do agronegócio....
Editora: Editora Thoth
Categorias: Direito Agrário e Agronegócio

Tags:

#Agronegócio, #Poder judiciário, #Sustentabilidade ambiental

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ISBN: 978-65-86300-55-0

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 147

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1ª Edição

DATA DE PUBLICAÇÃO: Maio/2021

Nesta obra buscou-se analisar os efeitos da globalização e do Desenvolvimento Sustentável para o Agronegócio e qual o papel destes na Agenda 2030 proposta pelas Nações Unidas. A partir de então, entendendo a Sustentabilidade como novo valor nas relações internacionais e, por consequência, na própria rotina nacional, seja em ambiente público ou privado, passou-se a analisar a importância da Economia Verde na atualidade e qual seria a contribuição do Código Florestal e das Cotas de Reserva Ambiental para a consecução dos objetivos de alcance do Desenvolvimento Sustentável no setor do agronegócio. Por fim, o resultado buscou tratar dos limites e possibilidades inerentes à interpretação da legislação pelo Poder Judiciário, em um Estado democrático, demonstrando como a judicialização em virtude de uma decisão do STF pode comprometer a plena eficácia do Desenvolvimento Sustentável à medida em que não proporciona a aplicabilidade da lei florestal em sua integralidade, deixando espaço para a insegurança jurídica e, por conseguinte, a retração do mercado para a regularização ambiental por meio das Cotas de Reserva Ambiental. Os resultados e contribuição foram o de compreender como a recente decisão judicial emanada pelo STF em relação à constitucionalidade do Código Florestal e a criação do termo “identidade ecológica” podem impactar no agronegócio e na Agenda 2030 global.
SOBRE A AUTORA

AGRADECIMENTOS

APRESENTAÇÃO

PREFÁCIO

LISTA DE FIGURAS

LISTA DE GRÁFICOS

LISTA DE TABELAS

LISTA DE QUADROS

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS



INTRODUÇÃO27



CAPÍTULO 1

DIREITO, ECONOMIA E GLOBALIZAÇÃO

1.1 Fundamentos do Estado de direito

1.2 Nova configuração geopolítica face à globalização

1.3 Sustentabilidade em foco



CAPÍTULO 2

A AGENDA 2030 DAS NAÇÕES UNIDAS COMO RESPOSTA AOS EFEITOS COLATERAIS DA GLOBALIZAÇÃO

2.1 Objetivo 2 – Fome zero e agricultura sustentável

2.2 Objetivo 13 – Ação contra a mudança global do clima

2.3 Objetivo 15 – Vida terrestre



CAPÍTULO 3

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUA IMPORTÂNCIA GLOBAL

3.1 Agronegócio: a evolução de um conceito

3.2 Sustentabilidade necessária

3.3 A economia verde como facilitadora do cumprimento da Agenda 2030



CAPÍTULO 4

CÓDIGO FLORESTAL: FONTE DE COOPERAÇÃO GLOBAL

4.1 Os instrumentos de sanção premial do Código Florestal

4.2 A cota de reserva ambiental como possibilidade de atendimento aos ods da Agenda 2030

4.3 Efeitos colaterais da judicialização do Código Florestal e do conceito de “identidade ecológica” definido pelo Supremo Tribunal Federal



CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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