ISBN: 978-65-5959-683-6
IDIOMA: Português
NÚMERO DE PÁGINAS: 531 | 511 | 321
NÚMERO DA EDIÇÃO: 6
DATA DE PUBLICAÇÃO: Janeiro/2024
A Obra está dividida em dois volumes, Parte Geral e Parte Especial, cada volume contém 3 livros (Tomo 1, 2 e 3), adquira as duas obras em nosso site.
TRATADO, I
Trata-se da obra magna do Professor Luiz Regis Prado, versando sobre o Direito Penal, e que representa de certa forma a consolidação de seu pensamento histórico e jusfilosófico penal.
Agora em dois volumes, e seis tomos, a 6ª edição do Tratado de Direito Penal brasileiro mantém a densidade teórico-científica, característica marcante dos trabalhos do autor, adaptada a um projeto gráfico bem atual.
A coleção aborda com profundidade toda a matéria regulada no Código Penal, e se organiza em: volume I (Parte Geral, em três tomos); e volume II (Parte Especial, em três tomos).
Neste volume I, versa-se sobre toda Parte Geral do Código Penal: Fundamentos do Direito Penal; Síntese História do Pensamento Jurídico-Penal; Princípios; Teoria da Lei Penal; Direito Penal Internacional; Bem Jurídico-Penal; Teoria Jurídica do Delito e Consequências Jurídicas do Delito.
A matéria penal emerge analisada, e devidamente revista, atualizada e ampliada, com base em vasta e documentada pesquisa doutrinária (jurídica, histórica e filosófica), legislativa e jurisprudencial, tanto brasileira como estrangeira.
O resultado vem a ser uma obra completa e funcional, fruto de décadas de experiência docente em graduação, mestrado e doutorado, de dedicação e estudo, lastreada em investigação acadêmica e prática séria e comprometida com o aperfeiçoamento do Direito Penal.
TOMO I
SOBRE O AUTOR
NOTA DO AUTOR
PRÓLOGO À 3.ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À 1.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DO AUTOR
TÍTULO I
FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL
CAPÍTULO I
DIREITO PENAL
1.Conceito, funções e caracteres
2.Ciência do Direito Penal, Política Criminal e Criminologia
3.Direito Penal e outros ramos do ordenamento jurídico: delimitação
3.1.Direito Penal e Direito Constitucional
3.2.Direito Penal e Direito Administrativo
3.3.Direito Penal e Direito Processual Penal
3.4.Direito Penal e Direito Privado
CAPÍTULO II
JURÍDICO-PENAL
1.Direito Penal arcaico. Antiguidade pré-romana
2.Direito Penal romano
3.Direito Penal germânico
4.Direito Penal canônico
5.Direito Penal comum (Séc. XIII-XVIII)
6.Período humanitário. Movimento codificador
7.Escolas e tendências penais
7.1.Escola clássica
7.2.Escola positiva
7.3.Escola crítica
7.4.Escola moderna alemã
7.5.Escola penal humanista
7.6.Escola técnico-jurídica
7.7.Escola correcionalista
7.8.Movimento de defesa social
8.Evolução epistemológica do Direito Penal: fases principais
8.1.Positivismo
8.2.Neokantismo
8.3.Finalismo
8.4.Normativismo
8.4.1.Normativismo teleológico-funcional
8.4.2.Normativismo funcionalista sistêmico
9.Apreciação crítica
10.Garantismo jurídico penal
11.Direito Penal do inimigo
12.Evolução histórica do Direito Penal brasileiro
12.1.Período colonial
12.2.Código Criminal do Império
12.3.Período republicano
CAPÍTULO III
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO PENAL
1.Princípio de legalidade ou de reserva legal
1.1.Conteúdo e fundamento
1.2.Garantias e consequências
2.Princípio de dignidade da pessoa humana
3.Princípios de culpabilidade e imputação subjetiva
3.1.Princípio de culpabilidade
3.2.Princípio de imputação subjetiva
4.Princípios de exclusiva proteção de bens jurídicos e de necessidade da pena
5.Princípios de intervenção mínima e DE fragmentariedade
6.Princípios de pessoalidade e individualização da pena
7.Princípio de proporcionalidade
8.Princípio de humanidade
9.Princípio de adequação social
10.Princípio de insignificância
11.Princípio de ne bis in idem
12.Princípio de segurança jurídica
CAPÍTULO IV
TEORIA DA LEI PENAL
1.Fontes do Direito Penal
1.1.Costume
1.2.Jurisprudência
1.3.Doutrina
1.4.Tratado Internacional
2.Norma e lei penal
2.1.Norma, princípio e regra
2.2.Conceito de norma
2.3.Estrutura lógica e classificação da norma penal
3.Lei penal em branco
4.Interpretação e aplicação da lei penal
4.1.Interpretação
4.2.Aplicação
4.2.1.Argumento analógico
4.2.2.Argumento analógico, norma penal incriminadora e não incriminadora
4.2.3.Princípios gerais de Direito
4.2.4.Equidade
5.Âmbito temporal da lei penal
5.1.Irretroatividade e retroatividade da lei penal favorável
5.2.Lei excepcional ou temporária e lei penal em branco
5.3.Tempo do crime
6.Âmbito espacial da lei penal
6.1.Princípios fundamentais
6.2.Conceito de território nacional
6.3.Lugar do delito
6.4.Extraterritorialidade
6.4.1.Imunidade diplomática
6.4.2.Imunidade parlamentar
6.5.Extradição
6.5.1.Considerações gerais
6.5.2.Fundamento e natureza jurídica
6.5.3.Escorço histórico
6.5.4.Conceito e espécies
6.5.5.Princípios e condições
6.5.6.Limitações à extradição
6.6.Deportação e expulsão
7.Concurso aparente de leis penais
7.1.Conceito e pressupostos
7.2.Critérios para a resolução do concurso aparente de leis
CAPÍTULO V
DIREITO PENAL INTERNACIONAL
1.Jurisdição penal supranacional
1.1.Tribunais Militares Internacionais de Nuremberg e Tóquio
1.2.Tribunais Penais Internacionais (TPIs) ad hoc
2.Estatuto do Tribunal Penal Internacional
2.1.Crime contra a humanidade
2.1.1.Introdução
2.1.2.Bem jurídico tutelado
2.1.3.Elementos
2.1.4 Elementos constitutivos gerais
2.1.4.1.Ataque
2.1.4.2.Caráter generalizado ou sistemático
2.1.4.3.Política de um Estado ou de uma organização
2.1.4.4.A população civil como objeto do ataque
2.1.5.Elemento subjetivo geral (mens rea)
2.1.6.Tipo objetivo
2.1.7.Homicídio (art. 7.º, 1, a, do ETPI)
2.1.8.Extermínio (art. 7.º, 1, b, do ETPI)
2.1.8.1.Sujeição intencional a condições de vida com vista a causar a destruição de uma parte da população
2.1.9.Escravidão (art. 7.º, 1, c, do ETPI)
2.1.10. Deportação ou transferência forçada de uma população (art. 7.º, 1, d, do ETPI)
2.1.11. Prisão ou outra forma de privação da liberdade física grave (art. 7.º, 1, e, do ETPI)
2.1.12.Tortura (art. 7.º, 1, f, do ETPI)
2.1.13. Agressão sexual (estupro), escravatura sexual, prostituição forçada, gravidez forçada, esterilização forçada ou qualquer outra forma de violência no campo sexual de gravidade comparável (art. 7.º, 1, g, do ETPI)
2.1.13.1.Estupro
2.1.13.2.Escravidão sexual
2.1.13.3.Prostituição forçada
2.1.13.4.Gravidez forçada.
2.1.13.5.Esterilização forçada
2.1.13.6. Qualquer outra forma de violência no campo sexual de gravidade comparável
2.1.14.Perseguição de um grupo ou coletividade (art. 7.º, 1, h, do ETPI)
2.1.15.Desaparecimento forçado de pessoas (art. 7.º, 1, i, do ETPI)
2.1.16.Crime de apartheid (art. 7.º, 1, j, do ETPI)
2.1.17. Outros atos desumanos de caráter semelhante (art. 7.º, 1, k, do ETPI)
2.1.18.Conclusão
2.2.Crime de genocídio
2.3.Crime de guerra
2.4.Crime de agressão
3.Asilo
3.1.Considerações gerais
3.2.Conceito e espécies
3.3.Natureza jurídica
CAPÍTULO VI
BEM JURÍDICO-PENAL
1.Evolução conceitual e funções do bem jurídico
1.1.Síntese evolutiva
1.2.Conceito de bem jurídico
1.2.1. Bem jurídico e objeto da conduta: delimitação conceitual
1.3.Funções do bem jurídico
1.4.Teorias sociológicas
2.Bem Jurídico Penal e Constituição
2.1.Teorias Constitucionais
2.2.Noção material-constitucional de bem jurídico
2.2.1.Bem jurídico individual e transindividual: peculiaridades
bibliografia geral
TOMO II
SOBRE O AUTOR
NOTA DO AUTOR
PRÓLOGO À 3.ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À 1.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DO AUTOR
TÍTULO II
TEORIA JURÍDICA DO DELITO
CAPÍTULO I
CONCEITO DE DELITO
1.Conceitos
2.Classificação das infrações
2.1.Classificação doutrinária
CAPÍTULO II
AÇÃO E OMISSÃO
1.Conceito de ação e de omissão
2.Teorias da ação
2.1.Teoria causal-naturalística
2.2.Teoria causal-valorativa
2.3.Teoria social
2.4.Teoria finalista
2.5.Teoria personalista da ação
2.6.Teoria da evitabilidade individual
2.7.Teoria da ação significativa
2.8. A metodologia ontoaxiológica e o sentido social típico da conduta: crítica à doutrina positivista-normativa
2.8.1.Considerações gerais
2.9. O papel da diretriz ontoaxiológica na construção da moderna teoria jurídica do delito
2.10.A atribuição do sentido social típico nos delitos dolosos: a finalidade
2.11.A conduta humana como unidade causal-final de sentido
2.12.Considerações finais
3.Relação causal
3.1.Conceito e teorias
4.Teoria da omissão
4.1.Delitos omissivos: divisão
5.Ausência de ação e de omissão
CAPÍTULO III
TEORIAS DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA DO RESULTADO
1.Antecedentes históricos
1.1.Origem clássica: Platão, Aristóteles, Pufendorf e Hegel
1.2.Origem moderna: Karl Larenz e Richard Honig
2.A concepção de Claus Roxin
3.A imputação objetiva como teoria do tipo (objetivo): a concepção de Jakobs
CAPÍTULO IV
DELITO COMO AÇÃO TÍPICA
1.Conceito de tipo
2.Tipicidade e ilicitude
2.1.Desvalor da ação, desvalor do resultado e desvalor do estado
2.2.Classificação estrutural dos tipos
3.Tipo de injusto de ação doloso
3.1.Tipo objetivo e tipo subjetivo
3.2.Elemento subjetivo geral: o dolo
3.3.Elemento subjetivo do injusto
4.Tipo de injusto de ação culposo
4.1.Conceito e elementos
4.2.Modalidades de culpa
4.3.Espécies de culpa
4.4.Dolo eventual e culpa consciente
4.5.Delito culposo e imputação objetiva
CAPÍTULO V
DELITO COMO AÇÃO ILÍCITA
1.Ilicitude
2.Causas de justificação
2.1.Estado de necessidade
2.1.1.Considerações gerais
2.1.2.Conceito e fundamento
2.1.3.Requisitos
2.2.Legítima defesa
2.2.1.Considerações gerais
2.2.2.Conceito e fundamento
2.2.3.Requisitos
2.3.Estrito cumprimento de dever legal
2.3.1.Considerações gerais
2.3.2.Conceito e fundamento
2.3.3.Colisão de deveres
2.3.4.Requisitos
2.4.Exercício regular de direito
2.4.1.Conceito e fundamento
2.4.2.Requisitos
2.5.Consentimento do ofendido
2.5.1.Considerações gerais
2.5.2.Conceito
2.5.3.Funções e fundamento
2.5.4.Requisitos
2.5.5.Consentimento presumido
CAPÍTULO VI
DELITO COMO AÇÃO CULPÁVEL
1.Conceito
2.Evolução dogmática da culpabilidade
3.Conceito material de culpabilidade
4.Elementos da culpabilidade
4.1.Imputabilidade
4.1.1.Causas de exclusão da imputabilidade
4.2.Elementos da reprovabilidade338
4.2.1.Potencial conhecimento da ilicitude
4.2.2.Exigibilidade de conduta diversa
4.2.3. Causas de exclusão de exigibilidade de conduta diversa ou causas de inexigibilidade de outra conduta
5.Dogmática do erro
5.1.Teorias
5.1.1.Teorias do dolo (esquema causalista)
5.1.2.Teorias da culpabilidade (esquema finalista)
5.2.Espécies de erro
CAPÍTULO VII
ETAPAS DA REALIZAÇÃO DO DELITO
1.Consumação e tentativa
2.Fundamento de punibilidade da tentativa
3.Preparação e execução – limites
4.Desistência voluntária e arrependimento eficaz
4.1. Conceito e requisitos
4.2.Natureza jurídica
5.Arrependimento posterior
6.Crime impossível (tentativa inidônea)
7.Crime impossível e delito putativo
8.Intervenção predisposta da autoridade e atuação do agente provocador
CAPÍTULO VIII
SUJEITOS DO DELITO – RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA
1.Sujeito ativo e passivo
2.A problemática da responsabilidade penal da pessoa jurídica
2.1.Considerações de ordem dogmática e de político-criminal
2.2.Responsabilidade penal da pessoa jurídica no direito positivo
2.2.1.Ordenamentos inglês e norte-americano
2.2.2.Ordenamento francês
2.2.3.Ordenamento espanhol
2.3. A previsão da responsabilidade penal da pessoa jurídica no Direito brasileiro
CAPÍTULO IX
CONCURSO DE PESSOAS
1.Conceito
2.Autoria
2.1.Requisitos e divisão
3.Autoria e coautoria
3.1.Conceito de autor
4.Participação
4.1.Conceito
4.2.Elementos e espécies de participação
5.Punibilidade no concurso de pessoas
6.Circunstâncias incomunicáveis
7.Atuação em nome de outrem
CAPÍTULO X
UNIDADE E PLURALIDADE DELITIVA
1.Sistemas
2.Concurso material ou real
3.Concurso formal ou ideal
4.Crime continuado
5.Multa no concurso de delitos
CAPÍTULO XI
GRADUAÇÃO DO INJUSTO E DA CULPABILIDADE
1.Circunstâncias judiciais
2.Circunstâncias legais
2.1.Circunstâncias agravantes
2.1.1.Reincidência
2.1.2.Motivo fútil ou torpe
2.1.3. Conexão – Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação ou a impunidade ou vantagem de outro crime (art. 61, II, b, CP)
2.1.4. Traição, emboscada, dissimulação ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido (art. 61, II, c, CP)
2.1.5. Meio insidioso ou cruel – Com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum (art. 61, II, d, CP)
2.1.6. Crime contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge (art. 61, II, e, CP)
2.1.7. Abuso nas relações de dependência, intimidade ou hospitalidade ou com violência contra a mulher – Com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica (art. 61, II, f, CP)
2.1.8. Abuso de poder ou violação de dever – Com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão (art. 61, II, g, CP)
2.1.9. Crime contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida (art. 61, II, h, CP)
2.1.10. Ofendido sob proteção da autoridade – Quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade (art. 61, II, i, CP)
2.1.11. Calamidade pública ou desgraça particular – Em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou desgraça particular do ofendido (art. 61, II, j, CP)
2.1.12. Embriaguez preordenada – em estado de embriaguez preordenada (art. 61, II, l, CP)
2.1.13.Agravantes no concurso de pessoas
2.2.Circunstâncias atenuantes (art. 65, CP)497
2.2.1. Menoridade e velhice – Ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença (art. 65, I, CP)
2.2.2.Desconhecimento da lei (art. 65, II, CP)
2.2.3.Motivo de relevante valor social ou moral (art. 65, III, a, CP)
2.2.4. Arrependimento – Procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as consequências, ou ter, antes do julgamento reparado o dano (art. 65, III, b, CP)
2.2.5. Coação resistível, cumprimento de ordem de autoridade superior ou influência de violenta emoção (art. 65, III, c, CP)
2.2.6. Confissão espontânea – Confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime (art. 65, III, d, CP)
2.2.7. Influência de multidão em tumulto – Cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou (art. 65, III, e, CP)
3.Causas de aumento e de diminuição de pena
4.Qualificadoras
BIBLIOGRAFIA GERAL
TOMO III
SOBRE O AUTOR
NOTA DO AUTOR
PRÓLOGO À 3.ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À 1.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DO AUTOR
TÍTULO III
CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DO DIREITO
CAPÍTULO I
TEORIA DOS FINS DA PENA
1.Teorias absolutas
2.Teorias relativas
3.Teorias unitárias ou ecléticas
CAPÍTULO II
PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
1.Sistemas penitenciários
2.Reclusão e detenção
3.Princípios de execução penal
3.1.Princípio de legalidade
3.2.Princípio do devido processo legal
3.3.Princípio de humanidade
3.4.Princípio de jurisdicionalidade
3.5.Princípios do contraditório e da ampla defesa
3.6.Princípio de igualdade
3.7.Princípio de individualização da pena
3.8.Princípio de publicidade
4.Regimes penais
5.Regime inicial
6.Regime especial
7.Progressão e regressão
8.Regime disciplinar diferenciado
9.Exame criminológico
10.Direitos e deveres do preso
11.Trabalho prisional
12.Remição
13.Detração
14.Limite das penas
CAPÍTULO III
PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
1.Conceito e espécies de penas restritivas de direitos
1.1.Prestação pecuniária
1.2.Perda de bens e valores
1.3.Prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas
1.4.Interdição temporária de direitos
1.5. Limitação de fim de semana
2.Substituição
3.Conversão
CAPÍTULO IV
PENA DE MULTA
1.Conceito
2.Natureza jurídica
3.Antecedentes históricos
3.1.Direito Penal grego, romano e germânico
3.2.Direito Penal Medieval
3.3.Direito brasileiro
4.Sistemas de cominação da multa penal
4.1.Sistema clássico de multa
4.2.Sistema temporal de multa
4.3.Sistema de dias-multa
5.Tratamento da pena de multa no Código Penal
CAPÍTULO V
DETERMINAÇÃO DA PENA
1.Determinação da pena
1.1.Conceito e sistemas
1.2.Individualização legal, judicial e executória
2.Fixação da pena
2.1.Pena privativa de liberdade
2.2.Pena de multa
CAPÍTULO VI
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
1.Conceito e natureza jurídica
2.Sistemas
3.Requisitos
4.Espécies
5.Condições
6.Período de prova
7.Revogação
8.Prorrogação
9.Extinção
CAPÍTULO VII
LIVRAMENTO CONDICIONAL
1.Conceito e natureza jurídica
2.Requisitos
3.Concessão
4.Condições
5.Revogação
6.Prorrogação
7.Extinção da pena
CAPÍTULO VIII
EFEITOS DA CONDENAÇÃO E REABILITAÇÃO
1.Efeitos da condenação
1.1.Conceito
1.2.Efeitos secundários penais
1.3.Efeitos secundários extrapenais
1.3.1.Genéricos
1.3.2.Específicos
2.Reabilitação
2.1.Conceito
2.2.Condições
2.3.Requisitos
2.4.Efeitos
2.5.Revogação
CAPÍTULO IX
MEDIDAS DE SEGURANÇA
1.Conceito
2.Natureza jurídica
3.Pena e medida de segurança
4.Sistemas
5.Princípios gerais
6.Pressupostos de aplicação das medidas de segurança
6.1.Prática de fato punível
6.2.Periculosidade do autor
6.3.Ausência de imputabilidade plena
7.Espécies
7.1.Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico
7.2.Tratamento ambulatorial
8.Locais de internação e tratamento
9.Duração das medidas de segurança
9.1.Início da execução
9.2.Prazo mínimo
9.3.Prazo máximo
10.Exame de verificação da cessação de periculosidade
11.Desinternação ou liberação condicional
12.Medida de segurança substitutiva
12.1.Semi-imputabilidade
12.2.Superveniência de doença mental
12.3.Duração da medida de segurança substitutiva
13.Extinção da punibilidade e medidas de segurança
14.Direitos do internado
TÍTULO IV
PUNIBILIDADE E CAUSAS E EXTINÇÃO
CAPÍTULO I
CONDIÇÕES OBJETIVAS DE PUNIBILIDADE E ESCUSAS ABSOLUTÓRIAS
1.Condições objetivas de punibilidade
1.1.Definição e natureza jurídica
1.2.Enumeração e efeitos
2.Escusas absolutórias
2.1.Conceito e denominação
2.2.Natureza jurídica
3.Escusas absolutórias e condições objetivas de punibilidade
4.Comportamento pós-delitivo positivo
CAPÍTULO II
CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
1.Morte do agente
2.Anistia, graça e indulto
3.Abolitio criminis
4.Renúncia
5.Perdão do ofendido
6.Perdão judicial
7.Retratação
8.Decadência e perempção
9.Prescrição
9.1.Prescrição da pretensão punitiva
9.2.Prescrição da pretensão executória
9.3.Prescrição superveniente
CAPÍTULO III
AÇÃO PENAL
1.Ação penal: conceito e fundamento
2.Espécies de ação penal
2.1.Ação penal pública
2.1.1.Ação penal pública incondicionada
2.1.2.Ação penal pública condicionada
2.2. Ação penal nos delitos praticados em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município
3.Princípios da ação penal pública
3.1.Princípio de oficialidade
3.2.Princípio de indisponibilidade
3.3.Princípio de obrigatoriedade
3.4.Princípio de indivisibilidade
3.5.Princípio de intranscendência
4.Ação penal privada subsidiária da pública
5.Ação penal privada
6.Princípios da ação penal privada
6.1.Princípio de oportunidade ou de conveniência
6.2.Princípio de disponibilidade
6.3.Princípio de indivisibilidade
6.4.Princípio de intranscendência
7.Ação penal nos crimes complexos
8.Ação penal e Juizados Especiais Criminais
9.Súmulas
BIBLIOGRAFIA GERALTOMO I
SOBRE O AUTOR
NOTA DO AUTOR
PRÓLOGO À 3.ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À 1.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DO AUTOR
TÍTULO I
FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL
CAPÍTULO I
DIREITO PENAL
1.Conceito, funções e caracteres
2.Ciência do Direito Penal, Política Criminal e Criminologia
3.Direito Penal e outros ramos do ordenamento jurídico: delimitação
3.1.Direito Penal e Direito Constitucional
3.2.Direito Penal e Direito Administrativo
3.3.Direito Penal e Direito Processual Penal
3.4.Direito Penal e Direito Privado
CAPÍTULO II
JURÍDICO-PENAL
1.Direito Penal arcaico. Antiguidade pré-romana
2.Direito Penal romano
3.Direito Penal germânico
4.Direito Penal canônico
5.Direito Penal comum (Séc. XIII-XVIII)
6.Período humanitário. Movimento codificador
7.Escolas e tendências penais
7.1.Escola clássica
7.2.Escola positiva
7.3.Escola crítica
7.4.Escola moderna alemã
7.5.Escola penal humanista
7.6.Escola técnico-jurídica
7.7.Escola correcionalista
7.8.Movimento de defesa social
8.Evolução epistemológica do Direito Penal: fases principais
8.1.Positivismo
8.2.Neokantismo
8.3.Finalismo
8.4.Normativismo
8.4.1.Normativismo teleológico-funcional
8.4.2.Normativismo funcionalista sistêmico
9.Apreciação crítica
10.Garantismo jurídico penal
11.Direito Penal do inimigo
12.Evolução histórica do Direito Penal brasileiro
12.1.Período colonial
12.2.Código Criminal do Império
12.3.Período republicano
CAPÍTULO III
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO PENAL
1.Princípio de legalidade ou de reserva legal
1.1.Conteúdo e fundamento
1.2.Garantias e consequências
2.Princípio de dignidade da pessoa humana
3.Princípios de culpabilidade e imputação subjetiva
3.1.Princípio de culpabilidade
3.2.Princípio de imputação subjetiva
4.Princípios de exclusiva proteção de bens jurídicos e de necessidade da pena
5.Princípios de intervenção mínima e DE fragmentariedade
6.Princípios de pessoalidade e individualização da pena
7.Princípio de proporcionalidade
8.Princípio de humanidade
9.Princípio de adequação social
10.Princípio de insignificância
11.Princípio de ne bis in idem
12.Princípio de segurança jurídica
CAPÍTULO IV
TEORIA DA LEI PENAL
1.Fontes do Direito Penal
1.1.Costume
1.2.Jurisprudência
1.3.Doutrina
1.4.Tratado Internacional
2.Norma e lei penal
2.1.Norma, princípio e regra
2.2.Conceito de norma
2.3.Estrutura lógica e classificação da norma penal
3.Lei penal em branco
4.Interpretação e aplicação da lei penal
4.1.Interpretação
4.2.Aplicação
4.2.1.Argumento analógico
4.2.2.Argumento analógico, norma penal incriminadora e não incriminadora
4.2.3.Princípios gerais de Direito
4.2.4.Equidade
5.Âmbito temporal da lei penal
5.1.Irretroatividade e retroatividade da lei penal favorável
5.2.Lei excepcional ou temporária e lei penal em branco
5.3.Tempo do crime
6.Âmbito espacial da lei penal
6.1.Princípios fundamentais
6.2.Conceito de território nacional
6.3.Lugar do delito
6.4.Extraterritorialidade
6.4.1.Imunidade diplomática
6.4.2.Imunidade parlamentar
6.5.Extradição
6.5.1.Considerações gerais
6.5.2.Fundamento e natureza jurídica
6.5.3.Escorço histórico
6.5.4.Conceito e espécies
6.5.5.Princípios e condições
6.5.6.Limitações à extradição
6.6.Deportação e expulsão
7.Concurso aparente de leis penais
7.1.Conceito e pressupostos
7.2.Critérios para a resolução do concurso aparente de leis
CAPÍTULO V
DIREITO PENAL INTERNACIONAL
1.Jurisdição penal supranacional
1.1.Tribunais Militares Internacionais de Nuremberg e Tóquio
1.2.Tribunais Penais Internacionais (TPIs) ad hoc
2.Estatuto do Tribunal Penal Internacional
2.1.Crime contra a humanidade
2.1.1.Introdução
2.1.2.Bem jurídico tutelado
2.1.3.Elementos
2.1.4 Elementos constitutivos gerais
2.1.4.1.Ataque
2.1.4.2.Caráter generalizado ou sistemático
2.1.4.3.Política de um Estado ou de uma organização
2.1.4.4.A população civil como objeto do ataque
2.1.5.Elemento subjetivo geral (mens rea)
2.1.6.Tipo objetivo
2.1.7.Homicídio (art. 7.º, 1, a, do ETPI)
2.1.8.Extermínio (art. 7.º, 1, b, do ETPI)
2.1.8.1.Sujeição intencional a condições de vida com vista a causar a destruição de uma parte da população
2.1.9.Escravidão (art. 7.º, 1, c, do ETPI)
2.1.10. Deportação ou transferência forçada de uma população (art. 7.º, 1, d, do ETPI)
2.1.11. Prisão ou outra forma de privação da liberdade física grave (art. 7.º, 1, e, do ETPI)
2.1.12.Tortura (art. 7.º, 1, f, do ETPI)
2.1.13. Agressão sexual (estupro), escravatura sexual, prostituição forçada, gravidez forçada, esterilização forçada ou qualquer outra forma de violência no campo sexual de gravidade comparável (art. 7.º, 1, g, do ETPI)
2.1.13.1.Estupro
2.1.13.2.Escravidão sexual
2.1.13.3.Prostituição forçada
2.1.13.4.Gravidez forçada.
2.1.13.5.Esterilização forçada
2.1.13.6. Qualquer outra forma de violência no campo sexual de gravidade comparável
2.1.14.Perseguição de um grupo ou coletividade (art. 7.º, 1, h, do ETPI)
2.1.15.Desaparecimento forçado de pessoas (art. 7.º, 1, i, do ETPI)
2.1.16.Crime de apartheid (art. 7.º, 1, j, do ETPI)
2.1.17. Outros atos desumanos de caráter semelhante (art. 7.º, 1, k, do ETPI)
2.1.18.Conclusão
2.2.Crime de genocídio
2.3.Crime de guerra
2.4.Crime de agressão
3.Asilo
3.1.Considerações gerais
3.2.Conceito e espécies
3.3.Natureza jurídica
CAPÍTULO VI
BEM JURÍDICO-PENAL
1.Evolução conceitual e funções do bem jurídico
1.1.Síntese evolutiva
1.2.Conceito de bem jurídico
1.2.1. Bem jurídico e objeto da conduta: delimitação conceitual
1.3.Funções do bem jurídico
1.4.Teorias sociológicas
2.Bem Jurídico Penal e Constituição
2.1.Teorias Constitucionais
2.2.Noção material-constitucional de bem jurídico
2.2.1.Bem jurídico individual e transindividual: peculiaridades
bibliografia geral
TOMO II
SOBRE O AUTOR
NOTA DO AUTOR
PRÓLOGO À 3.ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À 1.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DO AUTOR
TÍTULO II
TEORIA JURÍDICA DO DELITO
CAPÍTULO I
CONCEITO DE DELITO
1.Conceitos
2.Classificação das infrações
2.1.Classificação doutrinária
CAPÍTULO II
AÇÃO E OMISSÃO
1.Conceito de ação e de omissão
2.Teorias da ação
2.1.Teoria causal-naturalística
2.2.Teoria causal-valorativa
2.3.Teoria social
2.4.Teoria finalista
2.5.Teoria personalista da ação
2.6.Teoria da evitabilidade individual
2.7.Teoria da ação significativa
2.8. A metodologia ontoaxiológica e o sentido social típico da conduta: crítica à doutrina positivista-normativa
2.8.1.Considerações gerais
2.9. O papel da diretriz ontoaxiológica na construção da moderna teoria jurídica do delito
2.10.A atribuição do sentido social típico nos delitos dolosos: a finalidade
2.11.A conduta humana como unidade causal-final de sentido
2.12.Considerações finais
3.Relação causal
3.1.Conceito e teorias
4.Teoria da omissão
4.1.Delitos omissivos: divisão
5.Ausência de ação e de omissão
CAPÍTULO III
TEORIAS DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA DO RESULTADO
1.Antecedentes históricos
1.1.Origem clássica: Platão, Aristóteles, Pufendorf e Hegel
1.2.Origem moderna: Karl Larenz e Richard Honig
2.A concepção de Claus Roxin
3.A imputação objetiva como teoria do tipo (objetivo): a concepção de Jakobs
CAPÍTULO IV
DELITO COMO AÇÃO TÍPICA
1.Conceito de tipo
2.Tipicidade e ilicitude
2.1.Desvalor da ação, desvalor do resultado e desvalor do estado
2.2.Classificação estrutural dos tipos
3.Tipo de injusto de ação doloso
3.1.Tipo objetivo e tipo subjetivo
3.2.Elemento subjetivo geral: o dolo
3.3.Elemento subjetivo do injusto
4.Tipo de injusto de ação culposo
4.1.Conceito e elementos
4.2.Modalidades de culpa
4.3.Espécies de culpa
4.4.Dolo eventual e culpa consciente
4.5.Delito culposo e imputação objetiva
CAPÍTULO V
DELITO COMO AÇÃO ILÍCITA
1.Ilicitude
2.Causas de justificação
2.1.Estado de necessidade
2.1.1.Considerações gerais
2.1.2.Conceito e fundamento
2.1.3.Requisitos
2.2.Legítima defesa
2.2.1.Considerações gerais
2.2.2.Conceito e fundamento
2.2.3.Requisitos
2.3.Estrito cumprimento de dever legal
2.3.1.Considerações gerais
2.3.2.Conceito e fundamento
2.3.3.Colisão de deveres
2.3.4.Requisitos
2.4.Exercício regular de direito
2.4.1.Conceito e fundamento
2.4.2.Requisitos
2.5.Consentimento do ofendido
2.5.1.Considerações gerais
2.5.2.Conceito
2.5.3.Funções e fundamento
2.5.4.Requisitos
2.5.5.Consentimento presumido
CAPÍTULO VI
DELITO COMO AÇÃO CULPÁVEL
1.Conceito
2.Evolução dogmática da culpabilidade
3.Conceito material de culpabilidade
4.Elementos da culpabilidade
4.1.Imputabilidade
4.1.1.Causas de exclusão da imputabilidade
4.2.Elementos da reprovabilidade338
4.2.1.Potencial conhecimento da ilicitude
4.2.2.Exigibilidade de conduta diversa
4.2.3. Causas de exclusão de exigibilidade de conduta diversa ou causas de inexigibilidade de outra conduta
5.Dogmática do erro
5.1.Teorias
5.1.1.Teorias do dolo (esquema causalista)
5.1.2.Teorias da culpabilidade (esquema finalista)
5.2.Espécies de erro
CAPÍTULO VII
ETAPAS DA REALIZAÇÃO DO DELITO
1.Consumação e tentativa
2.Fundamento de punibilidade da tentativa
3.Preparação e execução – limites
4.Desistência voluntária e arrependimento eficaz
4.1. Conceito e requisitos
4.2.Natureza jurídica
5.Arrependimento posterior
6.Crime impossível (tentativa inidônea)
7.Crime impossível e delito putativo
8.Intervenção predisposta da autoridade e atuação do agente provocador
CAPÍTULO VIII
SUJEITOS DO DELITO – RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA
1.Sujeito ativo e passivo
2.A problemática da responsabilidade penal da pessoa jurídica
2.1.Considerações de ordem dogmática e de político-criminal
2.2.Responsabilidade penal da pessoa jurídica no direito positivo
2.2.1.Ordenamentos inglês e norte-americano
2.2.2.Ordenamento francês
2.2.3.Ordenamento espanhol
2.3. A previsão da responsabilidade penal da pessoa jurídica no Direito brasileiro
CAPÍTULO IX
CONCURSO DE PESSOAS
1.Conceito
2.Autoria
2.1.Requisitos e divisão
3.Autoria e coautoria
3.1.Conceito de autor
4.Participação
4.1.Conceito
4.2.Elementos e espécies de participação
5.Punibilidade no concurso de pessoas
6.Circunstâncias incomunicáveis
7.Atuação em nome de outrem
CAPÍTULO X
UNIDADE E PLURALIDADE DELITIVA
1.Sistemas
2.Concurso material ou real
3.Concurso formal ou ideal
4.Crime continuado
5.Multa no concurso de delitos
CAPÍTULO XI
GRADUAÇÃO DO INJUSTO E DA CULPABILIDADE
1.Circunstâncias judiciais
2.Circunstâncias legais
2.1.Circunstâncias agravantes
2.1.1.Reincidência
2.1.2.Motivo fútil ou torpe
2.1.3. Conexão – Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação ou a impunidade ou vantagem de outro crime (art. 61, II, b, CP)
2.1.4. Traição, emboscada, dissimulação ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido (art. 61, II, c, CP)
2.1.5. Meio insidioso ou cruel – Com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum (art. 61, II, d, CP)
2.1.6. Crime contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge (art. 61, II, e, CP)
2.1.7. Abuso nas relações de dependência, intimidade ou hospitalidade ou com violência contra a mulher – Com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica (art. 61, II, f, CP)
2.1.8. Abuso de poder ou violação de dever – Com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão (art. 61, II, g, CP)
2.1.9. Crime contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida (art. 61, II, h, CP)
2.1.10. Ofendido sob proteção da autoridade – Quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade (art. 61, II, i, CP)
2.1.11. Calamidade pública ou desgraça particular – Em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou desgraça particular do ofendido (art. 61, II, j, CP)
2.1.12. Embriaguez preordenada – em estado de embriaguez preordenada (art. 61, II, l, CP)
2.1.13.Agravantes no concurso de pessoas
2.2.Circunstâncias atenuantes (art. 65, CP)497
2.2.1. Menoridade e velhice – Ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença (art. 65, I, CP)
2.2.2.Desconhecimento da lei (art. 65, II, CP)
2.2.3.Motivo de relevante valor social ou moral (art. 65, III, a, CP)
2.2.4. Arrependimento – Procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as consequências, ou ter, antes do julgamento reparado o dano (art. 65, III, b, CP)
2.2.5. Coação resistível, cumprimento de ordem de autoridade superior ou influência de violenta emoção (art. 65, III, c, CP)
2.2.6. Confissão espontânea – Confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime (art. 65, III, d, CP)
2.2.7. Influência de multidão em tumulto – Cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou (art. 65, III, e, CP)
3.Causas de aumento e de diminuição de pena
4.Qualificadoras
BIBLIOGRAFIA GERAL
TOMO III
SOBRE O AUTOR
NOTA DO AUTOR
PRÓLOGO À 3.ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À 1.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DO AUTOR
TÍTULO III
CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DO DIREITO
CAPÍTULO I
TEORIA DOS FINS DA PENA
1.Teorias absolutas
2.Teorias relativas
3.Teorias unitárias ou ecléticas
CAPÍTULO II
PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
1.Sistemas penitenciários
2.Reclusão e detenção
3.Princípios de execução penal
3.1.Princípio de legalidade
3.2.Princípio do devido processo legal
3.3.Princípio de humanidade
3.4.Princípio de jurisdicionalidade
3.5.Princípios do contraditório e da ampla defesa
3.6.Princípio de igualdade
3.7.Princípio de individualização da pena
3.8.Princípio de publicidade
4.Regimes penais
5.Regime inicial
6.Regime especial
7.Progressão e regressão
8.Regime disciplinar diferenciado
9.Exame criminológico
10.Direitos e deveres do preso
11.Trabalho prisional
12.Remição
13.Detração
14.Limite das penas
CAPÍTULO III
PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
1.Conceito e espécies de penas restritivas de direitos
1.1.Prestação pecuniária
1.2.Perda de bens e valores
1.3.Prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas
1.4.Interdição temporária de direitos
1.5. Limitação de fim de semana
2.Substituição
3.Conversão
CAPÍTULO IV
PENA DE MULTA
1.Conceito
2.Natureza jurídica
3.Antecedentes históricos
3.1.Direito Penal grego, romano e germânico
3.2.Direito Penal Medieval
3.3.Direito brasileiro
4.Sistemas de cominação da multa penal
4.1.Sistema clássico de multa
4.2.Sistema temporal de multa
4.3.Sistema de dias-multa
5.Tratamento da pena de multa no Código Penal
CAPÍTULO V
DETERMINAÇÃO DA PENA
1.Determinação da pena
1.1.Conceito e sistemas
1.2.Individualização legal, judicial e executória
2.Fixação da pena
2.1.Pena privativa de liberdade
2.2.Pena de multa
CAPÍTULO VI
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
1.Conceito e natureza jurídica
2.Sistemas
3.Requisitos
4.Espécies
5.Condições
6.Período de prova
7.Revogação
8.Prorrogação
9.Extinção
CAPÍTULO VII
LIVRAMENTO CONDICIONAL
1.Conceito e natureza jurídica
2.Requisitos
3.Concessão
4.Condições
5.Revogação
6.Prorrogação
7.Extinção da pena
CAPÍTULO VIII
EFEITOS DA CONDENAÇÃO E REABILITAÇÃO
1.Efeitos da condenação
1.1.Conceito
1.2.Efeitos secundários penais
1.3.Efeitos secundários extrapenais
1.3.1.Genéricos
1.3.2.Específicos
2.Reabilitação
2.1.Conceito
2.2.Condições
2.3.Requisitos
2.4.Efeitos
2.5.Revogação
CAPÍTULO IX
MEDIDAS DE SEGURANÇA
1.Conceito
2.Natureza jurídica
3.Pena e medida de segurança
4.Sistemas
5.Princípios gerais
6.Pressupostos de aplicação das medidas de segurança
6.1.Prática de fato punível
6.2.Periculosidade do autor
6.3.Ausência de imputabilidade plena
7.Espécies
7.1.Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico
7.2.Tratamento ambulatorial
8.Locais de internação e tratamento
9.Duração das medidas de segurança
9.1.Início da execução
9.2.Prazo mínimo
9.3.Prazo máximo
10.Exame de verificação da cessação de periculosidade
11.Desinternação ou liberação condicional
12.Medida de segurança substitutiva
12.1.Semi-imputabilidade
12.2.Superveniência de doença mental
12.3.Duração da medida de segurança substitutiva
13.Extinção da punibilidade e medidas de segurança
14.Direitos do internado
TÍTULO IV
PUNIBILIDADE E CAUSAS E EXTINÇÃO
CAPÍTULO I
CONDIÇÕES OBJETIVAS DE PUNIBILIDADE E ESCUSAS ABSOLUTÓRIAS
1.Condições objetivas de punibilidade
1.1.Definição e natureza jurídica
1.2.Enumeração e efeitos
2.Escusas absolutórias
2.1.Conceito e denominação
2.2.Natureza jurídica
3.Escusas absolutórias e condições objetivas de punibilidade
4.Comportamento pós-delitivo positivo
CAPÍTULO II
CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
1.Morte do agente
2.Anistia, graça e indulto
3.Abolitio criminis
4.Renúncia
5.Perdão do ofendido
6.Perdão judicial
7.Retratação
8.Decadência e perempção
9.Prescrição
9.1.Prescrição da pretensão punitiva
9.2.Prescrição da pretensão executória
9.3.Prescrição superveniente
CAPÍTULO III
AÇÃO PENAL
1.Ação penal: conceito e fundamento
2.Espécies de ação penal
2.1.Ação penal pública
2.1.1.Ação penal pública incondicionada
2.1.2.Ação penal pública condicionada
2.2. Ação penal nos delitos praticados em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município
3.Princípios da ação penal pública
3.1.Princípio de oficialidade
3.2.Princípio de indisponibilidade
3.3.Princípio de obrigatoriedade
3.4.Princípio de indivisibilidade
3.5.Princípio de intranscendência
4.Ação penal privada subsidiária da pública
5.Ação penal privada
6.Princípios da ação penal privada
6.1.Princípio de oportunidade ou de conveniência
6.2.Princípio de disponibilidade
6.3.Princípio de indivisibilidade
6.4.Princípio de intranscendência
7.Ação penal nos crimes complexos
8.Ação penal e Juizados Especiais Criminais
9.Súmulas
BIBLIOGRAFIA GERAL