Esta publicação do grupo de pesquisadoras e pesquisadores que constituem o Grupo de Trabalho Práticas psicológicas em instituições: atenção, desconstrução e invenção, da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia/ANPEPP, “reflete o momento atual do grupo como parte de sua história de mais de duas décadas. Pauta-se, sobretudo, mas não exclusivamente, no aprofundamento do estudo das ressonâncias das ideias da fenomenologia existencial na psicologia clínica e na educação e também no desenvolvimento de práticas inovadoras nessas áreas.
Editora: EDITORA CRV
Categorias: Psicologia

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#saúde, educação clínica

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ISBN: 978-85-444-1534-4

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 208

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Editora CRV

Esta publicação do grupo de pesquisadoras e pesquisadores que constituem o Grupo de Trabalho Práticas psicológicas em instituições: atenção, desconstrução e invenção, da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia/ANPEPP, “reflete o momento atual do grupo como parte de sua história de mais de duas décadas. Pauta-se, sobretudo, mas não exclusivamente, no aprofundamento do estudo das ressonâncias das ideias da fenomenologia existencial na psicologia clínica e na educação e também no desenvolvimento de práticas inovadoras nessas áreas. Tal processo foi fundamentado em pesquisas acadêmicas comprometidas com o atendimento da população em instituições públicas e privadas de saúde e educação. Atualmente, o grupo se abriu para a interlocução com outros autores, nomeadamente, Jean-Paul Sartre, Hannah Arendt, Michel Henry, Enrique Pichón-Riviére e Franco Basaglia.

[...]

O conjunto dos trabalhos apresentados nesta publicação mostra o quanto os objetivos comuns deste grupo de pesquisadores são compartilhados: o envolvimento com a questão ético-política presente no cuidado psicológico oferecido em instituições de saúde e educação; a preocupação com o desenvolvimento de práticas clínicas e psicoeducativas inovadoras; o interesse na formação de profissionais, pesquisadoras e pesquisadores, a partir de projetos de extensão, de pesquisas interventivas e participantes. Nessa direção, o diálogo entre pressupostos filosóficos e teóricos diversos partilha uma crítica à hegemonia da ciência moderna, privilegiando a prática psicológica não como aplicação técnica da teoria, mas sim como questionamento ao conhecimento teórico instituído” (Heloisa Szymanski).
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