No presente Adolescentes mães em instituição: o fazer cerâmico e a criação de si, Rosilda Sá nos reserva uma rica exposição teórica e legal dos aspectos que circunscrevem a maternidade precoce durante a adolescência em contexto de acolhimento institucional e, destaca, a partir da literatura, a importância das atividades artísticas em projetos pedagógicos desenvolvidos em ONGs que trabalham com menores em situação de risco.
Editora: EDITORA CRV
Categorias: Psicologia

Tags:

#psicanalise, Adolescentes Maes, Acolhimento Institucional

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ISBN: 978-65-251-1331-9

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 250

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Editora CRV

No presente Adolescentes mães em instituição: o fazer cerâmico e a criação de si, Rosilda Sá nos reserva uma rica exposição teórica e legal dos aspectos que circunscrevem a maternidade precoce durante a adolescência em contexto de acolhimento institucional e, destaca, a partir da literatura, a importância das atividades artísticas em projetos pedagógicos desenvolvidos em ONGs que trabalham com menores em situação de risco.
Mediante a intervenção da artista-pesquisadora, o lócus da pesquisa foi a oficina de cerâmica – centrada na materialidade da argila e nessa linguagem tradicional das Artes Visuais. Desenvolvida numa unidade de acolhimento de menores (sob medida protetiva judicial) mantida por uma ONG Católica na Paraíba. A partir da escuta e do brincar com a argila (o ceramicar), ela analisou as expressões verbais (também os silêncios) e as expressões plásticas (artísticas) de três adolescentes mães acolhidas.
Mesclando campos epistemológicos distintos – as concepções de criatividade propostas por Winnicott (a Psicanálise, o processo maturacional), e por Ostrower (a Arte, o processo artístico), associados aos dados coletados, Rosilda Sá respondeu aos seguintes questionamentos: 1. Que conteúdos as adolescentes mães expressam, considerando o contexto de acolhimento institucional em que vivem? 2. Aquilo que cada uma faz com a argila pode expressar uma criação artística e vir a favorecer a criação de si? 3. Será que uma intervenção por meio da escuta e do brincar com a argila pode funcionar enquanto “espaço potencial” e contribuir para que os sujeitos ponham suas vidas em andamento, ao viverem o contexto simultâneo da adolescência e da maternidade?
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